Estamos na reta final, com a véspera de natal ao virar do dia. E os cabazes de natal, que preparamos juntos ao longo destas semanas, a ficarem prontinhos.
Um dos comentários que mais me fazem ao longo destes anos em que faço cabazes de natal, é que os cestos que compramos para colocar os nossos miminhos são caros. Mesmo quando comprados nos saldos ou em lojas mais económicas. É algo que torna os cabazes mais caros, e nem todos têm possibilidades para gastar esses euros extra.
Fui dando soluções: caixas de sapatos forradas, caixas de madeira pequenas que costumam vir com a fruta, latas ou caixas plásticas aproveitadas de outras coisas. Mas este ano partilho com vocês uma solução mais criativa e bastante económica.
Na ultima semana disse-vos que tudo o que íamos necessitar era de um saco de papel liso (encontrei uns vermelhos a 0,5€ cada), um naperon de papel de bolos, um pouco de fita e uma bolinha de natal decorativa (caixa de 10 a 1€ nos chineses). Pois bem, tudo isso forma o cabaz lindo que podem ver na foto.
Retirem as asas aos sacos e coloquem lá dentro todos os vossos mimos caseiros. Fechem o saco agrafando-o. Dobrem agora o naperon ao meio e coloquem-no sobre o saco fechado de modo a formarem uma “gola”. Com um furados façam dois furos no saco, perfurando também o naperon de papel. Passem uma fita sobre esses dois buracos e fechem atrás. Depois basta decorar: como usei sacos vermelhos, decorei com fita verde, com a qual fiz um laço e depois coloquei a bolinha de natal apenas para o pormenor.
E com uma etiqueta com o nome a rematar, aqui fica a sugestão de como fazer um cabaz de natal a baixo custo (0,75€ cada), mas mesmo assim muito mimoso.
E assim fica concluída a nossa saga dos cabazes de natal 2013. Espero que tenham gostado, e que as sugestões tenham sido úteis. Um excelente natal a todos! Festas Felizes.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Vamos preparar os Cabazes de Natal juntos? 8º Semana
Estamos na última semana antes do natal. Apesar de tardia, eu não me esqueci, e temos assim a última sugestão para estes nossos cabazes de Natal. E desta vez, e porque já estamos em cima do natal, um miminho muito simples de preparar.
Em vez de bombons ou outras coisas pequeninas que provavelmente não temos tempo para fazer, que tal umas “tabletes” de chocolate de natal?
A ideia é simples e rapidamente se coloca em prática. Fica relativamente económico. Cada receita, que dá para 4 pequenas tabletes, custa cerca de 1,75€. Claro que depende muito do chocolate que usarem, mas não precisam de comprar o chocolate mais caro do mercado.
Para embalar, eu optei por saquinhos de celofane, mas podem perfeitamente embrulhar em película aderente, depois em papel de alumínio e finalmente decorar com papel crepe ou outro, finalizando com uma etiqueta.
Ainda antes da receita, quero só dizer que este é o fim de semana para cozinhar as bolachas de rolo congeladas – as que fizemos na 4º semana – ou para quem usa uma receita mais tradicional, é fim de semana de colocar mãos à obra.
Para a semana – dia 23, sem falta, vou sugerir algumas ideias para finalizarem os vossos cabazes de natal. Ideias simples para fazerem um presente bonito onde podem colocar todos os vossos mimos. Sem cestinhos nem caixas – tudo muito mais económico.
Se quiserem entrar nesta aventura só vão ter de comprar sacos de papel lisos, naperons redondos de papel para bolos, fita fina de tecido ou outra e, se quiserem bolinhas pequenas de natal. Curiosos?
Tabletes de chocolate de Natal
Ingredientes para 4 tabletes:
200g de chocolate (negro, de leite, branco….)
100g de amendoins salgados
5 colheres de sopa de açúcar + 2 colheres de sopa de manteiga
Bolinhas prateadas
Pó prateado para bolos decorados – opcional
Preparação:
Comece por preparar os amendoins caramelizados. Leve um tachinho ao lume com o açúcar, a manteiga e os amendoins salgados. Deixe cozinhar até os amendoins estarem caramelizados, retire do lume e coloque sobre uma folha de papel vegetal. Separe os amendoins e deixe arrefecer completamente.
Derreta depois o chocolate em banho maria, ou no micro-ondas, não o deixando queimar.
Depois de derretido espalhe-o sobre a forma de um retângulo sobre uma folha de papel vegetal. Antes que o chocolate solidifique espalhe os amendoins caramelizados e as bolinhas prateadas. Opcionalmente coloque o pó prateado para bolos decorados e espalhe com um pequeno pincel.
Deixe que o chocolate endureça e corte cuidadosamente em quatro “fatias” . Embrulhe e decore a gosto!
Em vez de bombons ou outras coisas pequeninas que provavelmente não temos tempo para fazer, que tal umas “tabletes” de chocolate de natal?
A ideia é simples e rapidamente se coloca em prática. Fica relativamente económico. Cada receita, que dá para 4 pequenas tabletes, custa cerca de 1,75€. Claro que depende muito do chocolate que usarem, mas não precisam de comprar o chocolate mais caro do mercado.
Para embalar, eu optei por saquinhos de celofane, mas podem perfeitamente embrulhar em película aderente, depois em papel de alumínio e finalmente decorar com papel crepe ou outro, finalizando com uma etiqueta.
Ainda antes da receita, quero só dizer que este é o fim de semana para cozinhar as bolachas de rolo congeladas – as que fizemos na 4º semana – ou para quem usa uma receita mais tradicional, é fim de semana de colocar mãos à obra.
Para a semana – dia 23, sem falta, vou sugerir algumas ideias para finalizarem os vossos cabazes de natal. Ideias simples para fazerem um presente bonito onde podem colocar todos os vossos mimos. Sem cestinhos nem caixas – tudo muito mais económico.
Se quiserem entrar nesta aventura só vão ter de comprar sacos de papel lisos, naperons redondos de papel para bolos, fita fina de tecido ou outra e, se quiserem bolinhas pequenas de natal. Curiosos?
Tabletes de chocolate de Natal
Ingredientes para 4 tabletes:
200g de chocolate (negro, de leite, branco….)
100g de amendoins salgados
5 colheres de sopa de açúcar + 2 colheres de sopa de manteiga
Bolinhas prateadas
Pó prateado para bolos decorados – opcional
Preparação:
Comece por preparar os amendoins caramelizados. Leve um tachinho ao lume com o açúcar, a manteiga e os amendoins salgados. Deixe cozinhar até os amendoins estarem caramelizados, retire do lume e coloque sobre uma folha de papel vegetal. Separe os amendoins e deixe arrefecer completamente.
Derreta depois o chocolate em banho maria, ou no micro-ondas, não o deixando queimar.
Depois de derretido espalhe-o sobre a forma de um retângulo sobre uma folha de papel vegetal. Antes que o chocolate solidifique espalhe os amendoins caramelizados e as bolinhas prateadas. Opcionalmente coloque o pó prateado para bolos decorados e espalhe com um pequeno pincel.
Deixe que o chocolate endureça e corte cuidadosamente em quatro “fatias” . Embrulhe e decore a gosto!
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Vamos preparar os Cabazes de Natal juntos? 7º Semana
Depois de tantas sugestões doces, eis que esta semana surge uma sugestão salgada.
E que tal preparar um patê de fígado de frango e umas bolachas salgadas de aveia para o acompanhar. A prenda ideal para quem não é muito guloso, ou para alguém mais “gourmet”.
Cá por casa os patês já foram feitos e estão guardados no frigorífico. Só os porei nos cabazes mesmo antes de os dar. E aconselho a que façam o mesmo. Claro que podem estar algumas horas fora do frio sem se estragarem, mas se os fizerem agora, nada melhor que os guardar no frigorífico antes de os oferecer.
Quanto às bolachas salgadas, desde que bem embaladas num saquinho de celofane ou num frasco, ficam crocantes e chegarão deliciosas ao Natal.
O custo desta receita é também relativamente baixo, uma vez que o fígado de frango é muito barato. Uma receita rende 6 frasquinhos pequenos e não custa mais de 3€. (Eu comprei os frasquinhos para colocar o patê, o que acresceu 1€ por cada frasco. Mas é obvio que podem usar frasquinhos pequenos que reutilizem!) A receita indica manteiga e tem mesmo de ser manteiga – nada de substituir por margarina ou terão um resultado desastroso em termos de sabor. Quanto às bolachas salgadas cada receita não custa mais de 0,75€. Fiz duas receitas para 6 frasquinhos de patê, colocando 10 bolachinhas em cada dose.
Portanto esta semana uma sugestão muito diferente, mas muito saborosa. Alguém me acompanha com a sugestão desta semana?
Patê de Fígado de Frango
(Receita da Maria de Lurdes Modesto)
Ingredientes para 6 frasquinhos pequenos:
350g de fígados de frango
1clh sopa de vinagre
50g de toucinho gordo
1clh sopa de manteiga
1 cebola
1 ramo de cheiros (salsa, louro e tomilho)
2clh sopa aguardente velha
150g de manteiga
1clh chá rasa de mistura de especiarias (usei cravinho, cominhos e noz moscada)
2clh sopa de vinho do Porto
sal e pimenta preta q.b.
Preparação:
Prepare os fígados libertando-os de peles e gorduras, e ponha-os de molho em água fria com vinagre.
Pique o toucinho e leve-o a derreter com a manteiga sobre lume brando. Junte a cebola picada, deixe cozer um pouco e adicione os fígados bem escorridos e o ramo de cheiros. Salteie sobre lume vivo de modo a que os fígados fiquem louros por fora, mas rosados no interior. Regue com a aguardente e deixe evaporar, fervendo. Retire o ramo de cheiros e passe todo o resto pelo passe-vite munido do crivo mais fino. (Ou triture tudo com a varinha mágica, como eu fiz!)
Depois do preparado bem frio, adicione a manteiga previamente batida com a batedeira elétrica até ficar em creme, e tempere de sal e pimenta e especiarias. Finalmente junte o vinho do Porto, e misture bem, batendo.
Divida depois a mistura pelos frasquinhos, regue com um pouco de manteiga derretida ou banha para ajudar a conservar e leve ao frigorífico.
Bolachas Salgadas de Aveia
(in “Easy Cook”, nº 66 Novembro 2013, página 50)
Ingredientes para 30 bolachinhas:
225g de flocos de aveia
¼ de colher de chá de bicarbonato de sódio
Sal q.b.
25g de passas
1 colher de sopa de manteiga
Preparação:
Numa taça misture os flocos de aveia e as passas grosseiramente picadas com uma faca. Junte também o sal e o bicarbonato de sódio e envolva bem.
Entretanto leve ao lume um tacho com 150ml de água e a manteiga. Deixe derreter a manteiga e junte esse líquido à mistura de aveia. Mexa bem com uma colher de pau e depois amasse com os mãos. Vai ficar com uma massa que é possível de estender com o rolo da massa.
Sobre uma folha de papel vegetal estique a massa com o rolo de modo a ficar com uma camada muito fina, com cerca de 5mm de espessura. Com um corta bolachas ou com um copo, corte as bolachinhas e coloque-as num tabuleiro que vá ao forno. Repita até esgotar toda a massa.
Leve a assar em forno previamente aquecido a 180ºC durante cerca de 20 minutos, até as bolachinhas estarem douradas e crocantes. Convém que as vá virando no forno, de tempos a tempos para que fiquem bem crocantes.
Retire do forno e deixe arrefecer antes de as embalar ou guardar numa caixa hermética.
E que tal preparar um patê de fígado de frango e umas bolachas salgadas de aveia para o acompanhar. A prenda ideal para quem não é muito guloso, ou para alguém mais “gourmet”.
Cá por casa os patês já foram feitos e estão guardados no frigorífico. Só os porei nos cabazes mesmo antes de os dar. E aconselho a que façam o mesmo. Claro que podem estar algumas horas fora do frio sem se estragarem, mas se os fizerem agora, nada melhor que os guardar no frigorífico antes de os oferecer.
Quanto às bolachas salgadas, desde que bem embaladas num saquinho de celofane ou num frasco, ficam crocantes e chegarão deliciosas ao Natal.
O custo desta receita é também relativamente baixo, uma vez que o fígado de frango é muito barato. Uma receita rende 6 frasquinhos pequenos e não custa mais de 3€. (Eu comprei os frasquinhos para colocar o patê, o que acresceu 1€ por cada frasco. Mas é obvio que podem usar frasquinhos pequenos que reutilizem!) A receita indica manteiga e tem mesmo de ser manteiga – nada de substituir por margarina ou terão um resultado desastroso em termos de sabor. Quanto às bolachas salgadas cada receita não custa mais de 0,75€. Fiz duas receitas para 6 frasquinhos de patê, colocando 10 bolachinhas em cada dose.
Portanto esta semana uma sugestão muito diferente, mas muito saborosa. Alguém me acompanha com a sugestão desta semana?
Patê de Fígado de Frango
(Receita da Maria de Lurdes Modesto)
Ingredientes para 6 frasquinhos pequenos:
350g de fígados de frango
1clh sopa de vinagre
50g de toucinho gordo
1clh sopa de manteiga
1 cebola
1 ramo de cheiros (salsa, louro e tomilho)
2clh sopa aguardente velha
150g de manteiga
1clh chá rasa de mistura de especiarias (usei cravinho, cominhos e noz moscada)
2clh sopa de vinho do Porto
sal e pimenta preta q.b.
Preparação:
Prepare os fígados libertando-os de peles e gorduras, e ponha-os de molho em água fria com vinagre.
Pique o toucinho e leve-o a derreter com a manteiga sobre lume brando. Junte a cebola picada, deixe cozer um pouco e adicione os fígados bem escorridos e o ramo de cheiros. Salteie sobre lume vivo de modo a que os fígados fiquem louros por fora, mas rosados no interior. Regue com a aguardente e deixe evaporar, fervendo. Retire o ramo de cheiros e passe todo o resto pelo passe-vite munido do crivo mais fino. (Ou triture tudo com a varinha mágica, como eu fiz!)
Depois do preparado bem frio, adicione a manteiga previamente batida com a batedeira elétrica até ficar em creme, e tempere de sal e pimenta e especiarias. Finalmente junte o vinho do Porto, e misture bem, batendo.
Divida depois a mistura pelos frasquinhos, regue com um pouco de manteiga derretida ou banha para ajudar a conservar e leve ao frigorífico.
Bolachas Salgadas de Aveia
(in “Easy Cook”, nº 66 Novembro 2013, página 50)
Ingredientes para 30 bolachinhas:
225g de flocos de aveia
¼ de colher de chá de bicarbonato de sódio
Sal q.b.
25g de passas
1 colher de sopa de manteiga
Preparação:
Numa taça misture os flocos de aveia e as passas grosseiramente picadas com uma faca. Junte também o sal e o bicarbonato de sódio e envolva bem.
Entretanto leve ao lume um tacho com 150ml de água e a manteiga. Deixe derreter a manteiga e junte esse líquido à mistura de aveia. Mexa bem com uma colher de pau e depois amasse com os mãos. Vai ficar com uma massa que é possível de estender com o rolo da massa.
Sobre uma folha de papel vegetal estique a massa com o rolo de modo a ficar com uma camada muito fina, com cerca de 5mm de espessura. Com um corta bolachas ou com um copo, corte as bolachinhas e coloque-as num tabuleiro que vá ao forno. Repita até esgotar toda a massa.
Leve a assar em forno previamente aquecido a 180ºC durante cerca de 20 minutos, até as bolachinhas estarem douradas e crocantes. Convém que as vá virando no forno, de tempos a tempos para que fiquem bem crocantes.
Retire do forno e deixe arrefecer antes de as embalar ou guardar numa caixa hermética.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Vamos preparar os Cabazes de Natal juntos? 6º Semana
Continuamos com as ideias para encher os nossos cabazes de Natal. Já há compotas, marmelada, licor de limão, muesli de natal e hoje, a minha sugestão são uns cubinhos de chocolate quente, ideal para os mais pequenos, mas também para os adultos.
E ainda por cima são muito simples de preparar. Os cubinhos podem ser feitos desde já e depois é só guardar bem embrulhados em saquinhos ou papel celofane ou então numa caixa hermética.
Além de serem perfeitos para colocar nos cabazes de natal, podem ser também um presentinho amoroso se os oferecerem num saquinho de celofane dentro de uma chávena de natal (numa prenda para os mais pequenos), ou juntamente com uma compota e mistura para panquecas num kit de pequeno almoço de natal, para um cabaz mais pequeno.
Não se esqueçam é, juntamente com os cubinhos de chocolate quente, de colocar o modo de preparação! (Para cada cubinho de chocolate juntar 200ml de leite a ferver e ir mexendo com o pauzinho até o chocolate estar bem derretido!)
O custo destes cubinhos depende do tipo de chocolate que comprarem, mas por cerca de 2€ conseguem doze cubinhos (1 receita) com pauzinhos e forminhas incluído!
Ingredientes para 12 cubinhos de chocolate quente:
(adaptado de “Sweet Things” – Annie Rigg, págian 56)
200g de chocolate (negro, de leite ou branco)
Formigas de chocolate ou bolinhas coloridas ou outro toping a gosto
12 forminhas de papel frisado pequeninas
12 pauzinhos de bambu
Preparação:
Derreta cuidadosamente o chocolate em banho maria, colocando uma taça à prova de calor sobre um tacho com água a ferver, mas sem que o fundo da taça toque na água. Assim que o chocolate estiver derretido divida-o pelas forminhas de papel. Polvilhe com as formigas de chocolate ou com o toping da sua preferência e espete o pauzinho de bambu a meio. Deixe o chocolate solidificar e está pronto a embalar.
E ainda por cima são muito simples de preparar. Os cubinhos podem ser feitos desde já e depois é só guardar bem embrulhados em saquinhos ou papel celofane ou então numa caixa hermética.
Além de serem perfeitos para colocar nos cabazes de natal, podem ser também um presentinho amoroso se os oferecerem num saquinho de celofane dentro de uma chávena de natal (numa prenda para os mais pequenos), ou juntamente com uma compota e mistura para panquecas num kit de pequeno almoço de natal, para um cabaz mais pequeno.
Não se esqueçam é, juntamente com os cubinhos de chocolate quente, de colocar o modo de preparação! (Para cada cubinho de chocolate juntar 200ml de leite a ferver e ir mexendo com o pauzinho até o chocolate estar bem derretido!)
O custo destes cubinhos depende do tipo de chocolate que comprarem, mas por cerca de 2€ conseguem doze cubinhos (1 receita) com pauzinhos e forminhas incluído!
Ingredientes para 12 cubinhos de chocolate quente:
(adaptado de “Sweet Things” – Annie Rigg, págian 56)
200g de chocolate (negro, de leite ou branco)
Formigas de chocolate ou bolinhas coloridas ou outro toping a gosto
12 forminhas de papel frisado pequeninas
12 pauzinhos de bambu
Preparação:
Derreta cuidadosamente o chocolate em banho maria, colocando uma taça à prova de calor sobre um tacho com água a ferver, mas sem que o fundo da taça toque na água. Assim que o chocolate estiver derretido divida-o pelas forminhas de papel. Polvilhe com as formigas de chocolate ou com o toping da sua preferência e espete o pauzinho de bambu a meio. Deixe o chocolate solidificar e está pronto a embalar.
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Calendário Comestível de Advento
O ano passado foi a primeira vez que fiz o meu calendário de advento. Este ano também quis fazer, mas não queria repetir a ideia do ano passado.
Se em 2012 o nosso calendário eram pedacinhos de cartolina nos quais escrevíamos as coisas importantes que se tinham passado nesse dia, em caminhada até ao Natal e em espírito de preparação, de verdadeiro advento, este ano a ideia é completamente diferente.
Um calendário feito com bolachas. Uma bolacha para cada dia, dispostas sobre uma tela com uma árvore de natal estilizada. Em cada dia come-se a bolacha correspondente, e o objetivo é depois preencher o espaço vazio com um cartãozinho com a mensagem de advento e de preparação do natal.
Aqui fica a sugestão. A receita das bolachas é a que se encontra hoje no blogue As Minhas Receitas – Bolachinhas de Gengibre e Cacau (http://paracozinhar.blogspot.pt/2013/11/bolachinhas-de-gengibre-e-cacau.html). Este é um projeto divertido para fazer com as crianças e ideal para colocar em prática durante o fim de semana!
E vocês, também fazem ou vão fazer o vosso calendário de advento? Partilhem aqui as vossas ideias.
Se em 2012 o nosso calendário eram pedacinhos de cartolina nos quais escrevíamos as coisas importantes que se tinham passado nesse dia, em caminhada até ao Natal e em espírito de preparação, de verdadeiro advento, este ano a ideia é completamente diferente.
Um calendário feito com bolachas. Uma bolacha para cada dia, dispostas sobre uma tela com uma árvore de natal estilizada. Em cada dia come-se a bolacha correspondente, e o objetivo é depois preencher o espaço vazio com um cartãozinho com a mensagem de advento e de preparação do natal.
Aqui fica a sugestão. A receita das bolachas é a que se encontra hoje no blogue As Minhas Receitas – Bolachinhas de Gengibre e Cacau (http://paracozinhar.blogspot.pt/2013/11/bolachinhas-de-gengibre-e-cacau.html). Este é um projeto divertido para fazer com as crianças e ideal para colocar em prática durante o fim de semana!
E vocês, também fazem ou vão fazer o vosso calendário de advento? Partilhem aqui as vossas ideias.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Vamos preparar os Cabazes de Natal juntos? 5º Semana
Aos poucos os nossos cabazes começam a ganhar forma e conteúdo. Já há compotas, licores e bolachas congeladas prontas a colocar no forno mais próximo do Natal.
Já deverá haver cestos, sacos, fitas e berloques vários e há que começar a pensar nas etiquetas.
E esta semana há mais uma sugestão para compor os nossos cabazes. Que tal preparar uns frascos ou sacos com muesli caseiro?
A ideia é poder preparar uns Kits de Pequeno Almoço de Natal: com o muesli, uma compota e uma ideia para chocolate quente que será a sugestão dos cabazes numa das próximas semanas.
Esta semana vamos então preparar o muesli de natal e guardá-lo depois muito bem fechados em frascos de vidro esterilizados. Aguentará perfeitamente uns dois meses. Podem depois, juntamente com o muesli colocar sugestões para comer – por exemplo, servir com iogurte grego ou leite!
A receita que aqui partilho, dá para cerca de 5 frascos com 4 doses em cada frasco. O custo da totalidade da receita é de cerca de 6,5€, ou seja, cerca de 1,3€ por frasco. Como usei frascos que reutilizei não os estou a contabilizar. Claro que se comprarem frascos terão de acrescer esse valor…
Então esta semana mais alguém fará muesli de natal para os seus cabazes? Aqui fica a receita!
Muesli de Natal
(in “Christmas with Gordon”, Gordon Ramsay, página 85)
Ingredientes:
400g de flocos de aveia
75g de coco ralado
100g de avelãs
100g de nozes
100g de açúcar amarelo
1 colher de chá de canela em pó
1 colher de chá de gengibre em pó
180ml de água
120ml de óleo vegetal
½ colher de chá de extrato de baunilha
½ colher de chá de sal fino
75g de figos secos cortados em pedaços
75g de alperces secos em pedaços
75g de passas
50g de frutas cristalizadas cortadas em pedacinhos pequenos
Preparação:
Misture os flocos de aveia com o coco ralado, as avelãs, as nozes, o açúcar amarelo e as especiarias numa tigela grande . A parte misture a água com o óleo vegetal, a baunilha e o sal e junte à tigela dos ingredientes secos. Misture bem.
Divida a mistura por dois tabuleiros e leve a tostar no forno previamente aquecido a 180ºC , mexendo a mistura de vez em quando e até esta apresentar uma bonita cor dourada, cerca de 20-30 minutos.
Retire do forno e deixe arrefecer completamente. Junte depois as frutas secas e cristalizadas e envolva bem.
Divida a mistura pelos frascos. (Ou num só frasco!)
Já deverá haver cestos, sacos, fitas e berloques vários e há que começar a pensar nas etiquetas.
E esta semana há mais uma sugestão para compor os nossos cabazes. Que tal preparar uns frascos ou sacos com muesli caseiro?
A ideia é poder preparar uns Kits de Pequeno Almoço de Natal: com o muesli, uma compota e uma ideia para chocolate quente que será a sugestão dos cabazes numa das próximas semanas.
Esta semana vamos então preparar o muesli de natal e guardá-lo depois muito bem fechados em frascos de vidro esterilizados. Aguentará perfeitamente uns dois meses. Podem depois, juntamente com o muesli colocar sugestões para comer – por exemplo, servir com iogurte grego ou leite!
A receita que aqui partilho, dá para cerca de 5 frascos com 4 doses em cada frasco. O custo da totalidade da receita é de cerca de 6,5€, ou seja, cerca de 1,3€ por frasco. Como usei frascos que reutilizei não os estou a contabilizar. Claro que se comprarem frascos terão de acrescer esse valor…
Então esta semana mais alguém fará muesli de natal para os seus cabazes? Aqui fica a receita!
Muesli de Natal
(in “Christmas with Gordon”, Gordon Ramsay, página 85)
Ingredientes:
400g de flocos de aveia
75g de coco ralado
100g de avelãs
100g de nozes
100g de açúcar amarelo
1 colher de chá de canela em pó
1 colher de chá de gengibre em pó
180ml de água
120ml de óleo vegetal
½ colher de chá de extrato de baunilha
½ colher de chá de sal fino
75g de figos secos cortados em pedaços
75g de alperces secos em pedaços
75g de passas
50g de frutas cristalizadas cortadas em pedacinhos pequenos
Preparação:
Misture os flocos de aveia com o coco ralado, as avelãs, as nozes, o açúcar amarelo e as especiarias numa tigela grande . A parte misture a água com o óleo vegetal, a baunilha e o sal e junte à tigela dos ingredientes secos. Misture bem.
Divida a mistura por dois tabuleiros e leve a tostar no forno previamente aquecido a 180ºC , mexendo a mistura de vez em quando e até esta apresentar uma bonita cor dourada, cerca de 20-30 minutos.
Retire do forno e deixe arrefecer completamente. Junte depois as frutas secas e cristalizadas e envolva bem.
Divida a mistura pelos frascos. (Ou num só frasco!)
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Vamos preparar os Cabazes de Natal juntos? 4º Semana
A sugestão que trago esta semana poderá parecer-vos precoce. Bolachas? Já? Não se vão estragar até ao Natal? Falta mais de um mês – poderão pensar vocês. E têm toda a razão.
Mas as bolachas que vos trago para começarem a fazer esta semana têm uma particularidade: podem ser preparadas e congeladas e, mais próximo da data bastará apenas descongela-las e cozinhar no forno. Isto pode permitir que organizem melhor o vosso tempo mais próximo do natal, e que tenham já meio caminho andado na preparação de bolachas. Em vez de passarem noites a preparar tudo de raiz bastará ligar o forno e é só ver fornadas de bolachas a sair.
Esta receita que vos trago é também extremamente versátil. Preparei as minhas com nozes, que tenho caseiras em abundância e passas, mas podem fazer com qualquer combinação de frutos secos a vosso gosto: alperces, tâmaras, figos, ameixas, pinhões, amêndoas, avelãs…. Podem ainda aromatizar a massa com raspa de limão ou alguma especiaria a gosto como canela ou cardamomo ou ainda juntar um pouco de cacau à massa. A imaginação é o limite. Podem assim fazer as mais diversas combinações, uma para cada cabaz de acordo com as preferências de quem as recebe, ou fazer um pequeno sortido para oferecer numa lata bonita.
Imensas ideias com uma receita comum.
Claro que estas não são as típicas bolachinhas que fazemos com as crianças com cortadores, mas poderão ser talvez mais indicadas para os adultos. Se tiverem tempo poderão depois fazer bolachinhas com cortadores (e há receitas no blogue As Minhas Receitas para essas bolachas) para colocar nos cabazes de famílias com miúdos, se assim acharem melhor.
Esta é apenas uma sugestão de bolachas com a vantagem de poderem ser preparadas esta semana, na quantidade que desejarem e congelarem. Depois bastará cozê-las nos dias que antecedem o natal.
Se preferem outras receitas, não há volta a dar. Preparar e fazer bolachas pela noite dentro nos dias que antecedem o natal!
Quanto a custos, a receita que vos apresento dá para cerca de 20 bolachas e tem um custo de cerca de 1,80€, dependendo do tipo de frutos secos que usarem. Poderão depois colocar as bolachinhas num saquinho de celofane – cerca de 0,1€ cada, ou em frascos de vidro que podem reutilizar. Outra sugestão é colocarem num saquinho de congelação e depois colocarem numa lata reciclada de cogumelos ou milho que depois decoram a vosso gosto!
Esta semana é para preparar bolachas para congelar, tantos rolos quantos os cabazes que pretendem fazer. Eu já comecei. Mais alguém me acompanha?
Bolachas de Rolo com Passas e Nozes:
(adaptado de “easycook”, nº67, página 51)
Ingredientes:
175g de manteiga ou margarina amolecida
85g de açúcar
½ colher de chá de essência de baunilha (opcional)
225g de farinha
75g de passas
75g de nozes
Preparação:
Numa taça bata a manteiga com o açúcar e a essência de baunilha até ficarem bem combinados. Misture depois a farinha, as nozes e as passas (não precisa de triturar nada, misture inteiros!) e amasse usando as mãos.
Transfira a mistura para a banca da cozinha e forme um rolo com cerca de 5cm de diâmetro. Enrole bem em película aderente e leve ao congelador. (Aguenta três meses perfeitamente) Se por acaso for preparar as bolachas no mesmo dia, deverá deixar repousar no frigorífico pelo menos uma hora.
Para cozinhar as bolachas deixe descongelar no frigorífico. Retire depois a película aderente e, com uma faca afiada corte o rolo em fatias de cerca de 1cm de espessura. Coloque-as num tabuleiro forrado com papel vegetal e leve a assar, no forno previamente aquecido a 180ºC durante cerca de 15 minutos.
Deixe arrefecer antes de as empacotar.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Vamos preparar os Cabazes de Natal juntos? 3º Semana
Ora bem! Agora vamos começar a sério!
Na primeira semana juntamos fitas, caixas, latas, sacos, berloques, frascos, garrafas… Na segunda semana compramos os ingredientes e para quem ainda não o tinha feito começamos a preparar as compotas – das quais da partilhei receitas, mas acho que vocês sabem onde encontrar as mais variadas sugestões. Eu preparei finalmente a compota de abóbora com as abóboras que vieram da aldeia.
E esta semana?
Bem, esta semana vamos começar a preparar os cabazes a sério, portanto esta semana é a semana de fazer licores. Nada de licores complicados que demoram 6 meses a um ano. Esta é uma receita perfeita para principiantes ou avançados! Vamos fazer limoncello, que é como quem diz licor de limão. E que demora apenas 1 semana a ficar pronto.
Portanto, esta é a semana de fazer licores. Para quem quiser outra alternativa, poderá também fazer licor de canela, (http://economiacadecasa.blogspot.pt/2011/11/presente-feito-em-casa-para_23.html)
Em vez de usar garrafinhas de frize ou semelhantes, eu optei por comprar estas garrafinhas de 200ml de capacidade que podem ver na foto. Comprei numa loja chinesa e custaram 1,25€ cada. Eu achei-as deliciosas e não lhes resisti.
Esta semana também comprei mais umas coisinhas para montar e decorar os cabazes de natal: fitas de tecido vermelho e verde a 0,95€ (rolo com 25m); bolinhas pequenas decorativas, caixa com 12 a 0,95€; bolinhas vermelhas a imitar bolinhas de azevinho, embalagem com 5 molhinhos com 10 bolinhas cada, 1€ - tudo numa loja chinesa aqui em Coimbra.
E numa ida ao IKEA, trouxe umas latas decorativas de natal 5€ um conjunto de 3, fita de ráfia vermelha e beje (que podem ver na foto) 3€ um rolo de 40m, e comprei um papel de embrulho vermelho e branco às riscas também por 3€, perfeito para forrar latas e caixas de sapatos.
Quanto ao custo do limoncello, fiz duas receitas e enchi 7 garrafinhas de 200ml. Os limões foram-me oferecidos, e só tive de comprar a vodka, o açúcar e no meu caso as garrafinhas. Sem contar com a parte decorativa, cada garrafinha ficou a 2,20€ cada. Se não comprarem garrafas fica a menos de 1€ cada garrafinha – ou seja, cada receita a menos de 7€. Claro que depende da qualidade da vodka que usarem. Quanto mais cara, mais caro o licor.
Quem me acompanha a fazer licores esta semana?
Limoncello:
(in “Gifts from the Kitchen” Annie Rigg, página 102)
Ingredientes
6 limões
250g de açúcar
700ml de vodka (1 garrafa)
Preparação:
Lave bem os limões e retire-lhes a casca. Deve apenas retirar a parte amarela, deixando o branco. Depois, corte os limões ao meio e esprema-os. Reserve o sumo e a casca.
Leve ao lume uma panela com 100ml de água, junte as cascas de limão e o açúcar e leve ao lume brando até o açúcar dissolver. Assim que começar a ferver conte 15 minutos – com o lume muito brando – e acrescente depois o sumo de limão deixando ferver mais 5 minutos. Retire do lume e deixe arrefecer completamente.
Coloque depois a vodka num frasco grande previamente esterilizado e junte depois a mistura anterior, com as cascas de limão incluídas. Feche o frasco e misture bem.
Guarde num local fresco e seco – como uma despensa – durante uma semana, agitando o frasco todos os dias.
Retire depois as cascas de limão e passe o licor por um filtro de café antes de o colocar em garrafinhas.
Decore depois as garrafinhas a gosto e coloque uma etiqueta bonita.
Na primeira semana juntamos fitas, caixas, latas, sacos, berloques, frascos, garrafas… Na segunda semana compramos os ingredientes e para quem ainda não o tinha feito começamos a preparar as compotas – das quais da partilhei receitas, mas acho que vocês sabem onde encontrar as mais variadas sugestões. Eu preparei finalmente a compota de abóbora com as abóboras que vieram da aldeia.
E esta semana?
Bem, esta semana vamos começar a preparar os cabazes a sério, portanto esta semana é a semana de fazer licores. Nada de licores complicados que demoram 6 meses a um ano. Esta é uma receita perfeita para principiantes ou avançados! Vamos fazer limoncello, que é como quem diz licor de limão. E que demora apenas 1 semana a ficar pronto.
Portanto, esta é a semana de fazer licores. Para quem quiser outra alternativa, poderá também fazer licor de canela, (http://economiacadecasa.blogspot.pt/2011/11/presente-feito-em-casa-para_23.html)
Em vez de usar garrafinhas de frize ou semelhantes, eu optei por comprar estas garrafinhas de 200ml de capacidade que podem ver na foto. Comprei numa loja chinesa e custaram 1,25€ cada. Eu achei-as deliciosas e não lhes resisti.
Esta semana também comprei mais umas coisinhas para montar e decorar os cabazes de natal: fitas de tecido vermelho e verde a 0,95€ (rolo com 25m); bolinhas pequenas decorativas, caixa com 12 a 0,95€; bolinhas vermelhas a imitar bolinhas de azevinho, embalagem com 5 molhinhos com 10 bolinhas cada, 1€ - tudo numa loja chinesa aqui em Coimbra.
E numa ida ao IKEA, trouxe umas latas decorativas de natal 5€ um conjunto de 3, fita de ráfia vermelha e beje (que podem ver na foto) 3€ um rolo de 40m, e comprei um papel de embrulho vermelho e branco às riscas também por 3€, perfeito para forrar latas e caixas de sapatos.
Quanto ao custo do limoncello, fiz duas receitas e enchi 7 garrafinhas de 200ml. Os limões foram-me oferecidos, e só tive de comprar a vodka, o açúcar e no meu caso as garrafinhas. Sem contar com a parte decorativa, cada garrafinha ficou a 2,20€ cada. Se não comprarem garrafas fica a menos de 1€ cada garrafinha – ou seja, cada receita a menos de 7€. Claro que depende da qualidade da vodka que usarem. Quanto mais cara, mais caro o licor.
Quem me acompanha a fazer licores esta semana?
Limoncello:
(in “Gifts from the Kitchen” Annie Rigg, página 102)
Ingredientes
6 limões
250g de açúcar
700ml de vodka (1 garrafa)
Preparação:
Lave bem os limões e retire-lhes a casca. Deve apenas retirar a parte amarela, deixando o branco. Depois, corte os limões ao meio e esprema-os. Reserve o sumo e a casca.
Leve ao lume uma panela com 100ml de água, junte as cascas de limão e o açúcar e leve ao lume brando até o açúcar dissolver. Assim que começar a ferver conte 15 minutos – com o lume muito brando – e acrescente depois o sumo de limão deixando ferver mais 5 minutos. Retire do lume e deixe arrefecer completamente.
Coloque depois a vodka num frasco grande previamente esterilizado e junte depois a mistura anterior, com as cascas de limão incluídas. Feche o frasco e misture bem.
Guarde num local fresco e seco – como uma despensa – durante uma semana, agitando o frasco todos os dias.
Retire depois as cascas de limão e passe o licor por um filtro de café antes de o colocar em garrafinhas.
Decore depois as garrafinhas a gosto e coloque uma etiqueta bonita.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Vamos preparar os Cabazes de Natal juntos? 2º Semana
Espero que durante a semana que passou tenham tido oportunidade de começar a reunir materiais, frascos, caixinhas e até de começar a fazer algumas compras nesse sentido.
Na semana que passou, comprei papel de embrulho, garrafinhas para colocar um licor, e também algumas fitinhas.
Aproveite também para reunir material que tinha em casa, sobras de anos anteriores, e elaborar uma lista do que ainda falta comprar.
Esta semana tenho outra proposta. Para quem faz compras no Continente e recebeu o talão de 10% de desconto no total das compras, é uma excelente altura para começar a comprar ingredientes para os cabazes, como farinha, açúcar, vodka para os licores, chocolate…. Coisas que raramente se encontram em promoção e que assim sempre têm um desconto ainda que pequeno. (Mesmo que não tenham este desconto, o objetivo para esta semana é começar a comprar alguns dos ingredientes que vamos depois usar nos nossos cabazes. Comprando aos poucos custa sempre menos…)
Para além de começarem a comprar os ingredientes necessários, esta semana é também a semana ideal para fazerem compotas, marmelada, geleia e azeites aromatizados. Aqui no blogue ou no As Minhas Receitas, encontram as mais variadas sugestões para compotas, bem como fazer os azeites aromatizados e também de como esterilizar frascos para que as vossas compotas não se estraguem.
Para mim, esta será a semana em que vou fazer compota de abóbora – as outras já tenho feitas desde o verão – e vou aproveitar para comprar açúcar e vodka, entre outros ingredientes para começar a preparar alguns dos componentes dos meus cabazes.
Se não fazem compotas, aproveitem para preparar qualquer outra coisa que possa ser feita com antecedência e não se estrague, como por exemplo os azeites aromatizados.
Outra coisa que vos quero falar, e que está de acordo com o “tema” desta semana, é o orçamento para os cabazes. Entre ingredientes, cestas, saquinhos, fitinhas e tudo o que compro para preparar os cabazes, gasto cerca de 100€ no total. Mas eu faço cerca de 30 cabazes, o que significa que cada um custa pouco menos de 3,5€. E tendo em vista que são quase sempre uma lembrança para um casal, não me parece nada de extraordinário.
Antes que digam que dou “prendas” a muitas pessoas, cada um sabe quem deve e quer presentear. E eu adoro oferecer estes mimos no natal, e este valor cabe no meu orçamento. Mas cada um terá o seu orçamento e a sua lista. Isto é apenas um exemplo.
As compotas custam pouco mais de 1€ cerca de 4 frascos de 200ml. Não compro frascos: reutilizo os frascos de azeitonas ou pickles que compro ou que os meus amigos me guardam. Tenho a sorte de não necessitar de comprar a fruta e legumes das compotas: as abóboras, uvas, pêssegos, maçãs, laranjas, tomate ou limões vêm de casa dos avós ou de outros familiares. O gasto é apenas o açúcar que custa cerca de 1€ por quilo. E com essa quantidade conseguem fazer cerca de 4 frasquinhos de compota.Quanto ao gosto energético, não é tanto quanto parece. Imaginam que gastam 20 euros de gás por mês. É menos de 1€ por dia: 2 horas a preparar a compota ao fogão não me parece um valor muito significativo…..
Portanto, desafio para esta semana: começar a comprar ingredientes e a preparar itens mais duradouros (para quem ainda não o fez) como compotas ou azeites aromatizados.
E comentários, sugestões e outras partilhas é favor deixar na caixa de comentários. Quem está comigo esta semana?
Na semana que passou, comprei papel de embrulho, garrafinhas para colocar um licor, e também algumas fitinhas.
Aproveite também para reunir material que tinha em casa, sobras de anos anteriores, e elaborar uma lista do que ainda falta comprar.
Esta semana tenho outra proposta. Para quem faz compras no Continente e recebeu o talão de 10% de desconto no total das compras, é uma excelente altura para começar a comprar ingredientes para os cabazes, como farinha, açúcar, vodka para os licores, chocolate…. Coisas que raramente se encontram em promoção e que assim sempre têm um desconto ainda que pequeno. (Mesmo que não tenham este desconto, o objetivo para esta semana é começar a comprar alguns dos ingredientes que vamos depois usar nos nossos cabazes. Comprando aos poucos custa sempre menos…)
Para além de começarem a comprar os ingredientes necessários, esta semana é também a semana ideal para fazerem compotas, marmelada, geleia e azeites aromatizados. Aqui no blogue ou no As Minhas Receitas, encontram as mais variadas sugestões para compotas, bem como fazer os azeites aromatizados e também de como esterilizar frascos para que as vossas compotas não se estraguem.
Para mim, esta será a semana em que vou fazer compota de abóbora – as outras já tenho feitas desde o verão – e vou aproveitar para comprar açúcar e vodka, entre outros ingredientes para começar a preparar alguns dos componentes dos meus cabazes.
Se não fazem compotas, aproveitem para preparar qualquer outra coisa que possa ser feita com antecedência e não se estrague, como por exemplo os azeites aromatizados.
Outra coisa que vos quero falar, e que está de acordo com o “tema” desta semana, é o orçamento para os cabazes. Entre ingredientes, cestas, saquinhos, fitinhas e tudo o que compro para preparar os cabazes, gasto cerca de 100€ no total. Mas eu faço cerca de 30 cabazes, o que significa que cada um custa pouco menos de 3,5€. E tendo em vista que são quase sempre uma lembrança para um casal, não me parece nada de extraordinário.
Antes que digam que dou “prendas” a muitas pessoas, cada um sabe quem deve e quer presentear. E eu adoro oferecer estes mimos no natal, e este valor cabe no meu orçamento. Mas cada um terá o seu orçamento e a sua lista. Isto é apenas um exemplo.
As compotas custam pouco mais de 1€ cerca de 4 frascos de 200ml. Não compro frascos: reutilizo os frascos de azeitonas ou pickles que compro ou que os meus amigos me guardam. Tenho a sorte de não necessitar de comprar a fruta e legumes das compotas: as abóboras, uvas, pêssegos, maçãs, laranjas, tomate ou limões vêm de casa dos avós ou de outros familiares. O gasto é apenas o açúcar que custa cerca de 1€ por quilo. E com essa quantidade conseguem fazer cerca de 4 frasquinhos de compota.Quanto ao gosto energético, não é tanto quanto parece. Imaginam que gastam 20 euros de gás por mês. É menos de 1€ por dia: 2 horas a preparar a compota ao fogão não me parece um valor muito significativo…..
Portanto, desafio para esta semana: começar a comprar ingredientes e a preparar itens mais duradouros (para quem ainda não o fez) como compotas ou azeites aromatizados.
E comentários, sugestões e outras partilhas é favor deixar na caixa de comentários. Quem está comigo esta semana?
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Vamos preparar os Cabazes de Natal juntos?
Andei a pensar nesta ideia durante o fim de semana. Faz sentido para mim. Será que também faz sentido para vocês? E que tal prepararmos juntos os cabazes de natal?
Todas as semanas vou colocar aqui algumas propostas do que temos de fazer para adiantar os nossos cabazes. Não quer dizer que todos temos de fazer as mesmas coisas, mas assim podemos trabalhar ideias juntos e partilhar este gosto por oferecer uma prenda feita em casa, cheia de amor e carinho.
Para esta semana inicial, proponho começarmos a procurar embalagens para os nossos cabazes: caixas, cestinhas, latas, frascos vazios, garrafinhas, tacinhas, saquinhos de celofane ou folhas de celofane… Vamos começar a juntar as embalagens diversas (e a comprar algumas coisinhas para depois custar menos!) onde vamos colocar quer os cabazes, que os “goodies” que vamos fazer.
Por aqui já comprei 6 pequenas cestas forradas por 1,25€ cada, numa loja chinesa. E comprei também umas tacinhas de louça para colocar a marmelada caseira que fiz este fim de semana.
Nos comentários podem deixar sugestões do que compraram, preços e onde compraram para assim ajudar quem não sabe onde ou o que comprar para os cabazes.
As lojas chinesas, a loja Casa, Deborla, IKEA, … começam agora a ter coisas de natal e encontram-se sempre artigos engraçados a preços simpáticos.
Quanto a frascos , garrafinhas e afins, nada melhor de reutilizar. Se não têm muitos peçam aos amigos, familiares e até colegas de trabalho que vos comecem a guardar frascos, latas de leite em pó, feijão, tomate pelado…. Não custa nada.
E quanto aos sacos de celofane – e porque já não sei quantas vezes respondi a esta pergunta – eu compro os meus na Coimpack , na zona Industrial de Taveiro em Coimbra. ( Não sei se têm loja online).
Então, vamos fazer isto juntos?
Para já, juntar embalagens, frascos de vidro, latas, saquinhos, garrafinhas, cestinhos e afins. E não se esqueçam que podem partilhar locais, preços ou outras sugestões na caixa de comentários.
Todas as semanas vou colocar aqui algumas propostas do que temos de fazer para adiantar os nossos cabazes. Não quer dizer que todos temos de fazer as mesmas coisas, mas assim podemos trabalhar ideias juntos e partilhar este gosto por oferecer uma prenda feita em casa, cheia de amor e carinho.
Para esta semana inicial, proponho começarmos a procurar embalagens para os nossos cabazes: caixas, cestinhas, latas, frascos vazios, garrafinhas, tacinhas, saquinhos de celofane ou folhas de celofane… Vamos começar a juntar as embalagens diversas (e a comprar algumas coisinhas para depois custar menos!) onde vamos colocar quer os cabazes, que os “goodies” que vamos fazer.
Por aqui já comprei 6 pequenas cestas forradas por 1,25€ cada, numa loja chinesa. E comprei também umas tacinhas de louça para colocar a marmelada caseira que fiz este fim de semana.
Nos comentários podem deixar sugestões do que compraram, preços e onde compraram para assim ajudar quem não sabe onde ou o que comprar para os cabazes.
As lojas chinesas, a loja Casa, Deborla, IKEA, … começam agora a ter coisas de natal e encontram-se sempre artigos engraçados a preços simpáticos.
Quanto a frascos , garrafinhas e afins, nada melhor de reutilizar. Se não têm muitos peçam aos amigos, familiares e até colegas de trabalho que vos comecem a guardar frascos, latas de leite em pó, feijão, tomate pelado…. Não custa nada.
E quanto aos sacos de celofane – e porque já não sei quantas vezes respondi a esta pergunta – eu compro os meus na Coimpack , na zona Industrial de Taveiro em Coimbra. ( Não sei se têm loja online).
Então, vamos fazer isto juntos?
Para já, juntar embalagens, frascos de vidro, latas, saquinhos, garrafinhas, cestinhos e afins. E não se esqueçam que podem partilhar locais, preços ou outras sugestões na caixa de comentários.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
65 dias para o Natal
Faltam pouco mais de dois meses para o Natal. E eu ainda mal comecei os meus preparativos.
É certo que este ano tenho um menino Jesus em casa, mas mesmo assim quero muito fazer na mesma os meus cabazes. Acho que o Natal não me saberia à mesma coisa se não me visse na azáfama dos cabazes, como todos os anos.
Entretanto já comecei a fazer uma lista de tudo o que tenho para fazer. Este ano, mais do que nunca tenho de me organizar ainda melhor.
Há muitos cabazes para preparar, como todos os anos, e já me conformei com a ideia de que este ano estes podem ser menos recheados. No entanto tenho ideias novas de coisas para preparar, e há já muitas compotas feitas – de tomate, laranja e morango. Entretanto tenho por aqui marmelos e abóboras e ainda podem sair mais umas compotas. Nos meus cabazes as compotas nunca faltam. Foi com elas que comecei e são um bocadinho a minha imagem de marca.
Já comecei também a pensar nos meus postais de natal. Este ano serão também feitos por mim, e são muito especiais. Vou simplificar um pouco e em vez de escrever 30 postais à mão, este ano vou mesmo imprimi-los, até porque o mais importante, este ano, não será a minha mensagem. E mais não adianto (mas depois mostro!)
Também já comprei algumas prendas de natal – principalmente para algumas das crianças da nossa lista.
Das prendas que são compradas sei exatamente o que quero comprar para cada uma das pessoas – essencialmente pais, avós, sobrinhos e irmãos – e portanto, mais próximo da data as compras serão feitas com alguma facilidade, pelo menos assim o espero.
Na realidade são os cabazes que “me tiram o sono”. Quero fazer algo diferente este ano, mas que ao mesmo tempo não me ocupe tempo que eu posso não ter por causa do Zé Maria. Mas tenho ideias, tantas ideias e sugestões, que só espero mesmo ter tempo para colocar tudo em prática. O que eu devia mesmo, era começar a trabalhar neste assunto quanto antes. E a partilhar aqui as minhas ideias e sugestões para que também vos inspirem.
Porque afinal o natal vai chegar em menos de nada!
E vocês, já começaram a preparar o Natal?
É certo que este ano tenho um menino Jesus em casa, mas mesmo assim quero muito fazer na mesma os meus cabazes. Acho que o Natal não me saberia à mesma coisa se não me visse na azáfama dos cabazes, como todos os anos.
Entretanto já comecei a fazer uma lista de tudo o que tenho para fazer. Este ano, mais do que nunca tenho de me organizar ainda melhor.
Há muitos cabazes para preparar, como todos os anos, e já me conformei com a ideia de que este ano estes podem ser menos recheados. No entanto tenho ideias novas de coisas para preparar, e há já muitas compotas feitas – de tomate, laranja e morango. Entretanto tenho por aqui marmelos e abóboras e ainda podem sair mais umas compotas. Nos meus cabazes as compotas nunca faltam. Foi com elas que comecei e são um bocadinho a minha imagem de marca.
Já comecei também a pensar nos meus postais de natal. Este ano serão também feitos por mim, e são muito especiais. Vou simplificar um pouco e em vez de escrever 30 postais à mão, este ano vou mesmo imprimi-los, até porque o mais importante, este ano, não será a minha mensagem. E mais não adianto (mas depois mostro!)
Também já comprei algumas prendas de natal – principalmente para algumas das crianças da nossa lista.
Das prendas que são compradas sei exatamente o que quero comprar para cada uma das pessoas – essencialmente pais, avós, sobrinhos e irmãos – e portanto, mais próximo da data as compras serão feitas com alguma facilidade, pelo menos assim o espero.
Na realidade são os cabazes que “me tiram o sono”. Quero fazer algo diferente este ano, mas que ao mesmo tempo não me ocupe tempo que eu posso não ter por causa do Zé Maria. Mas tenho ideias, tantas ideias e sugestões, que só espero mesmo ter tempo para colocar tudo em prática. O que eu devia mesmo, era começar a trabalhar neste assunto quanto antes. E a partilhar aqui as minhas ideias e sugestões para que também vos inspirem.
Porque afinal o natal vai chegar em menos de nada!
E vocês, já começaram a preparar o Natal?
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
4 Maneiras de Aproveitar Tomate
Antes de mais peço desculpa a todos pela quase ausência deste blogue. Ter um bebé em casa é estar enamorada todos os dias, é ter mais trabalho (mas um trabalho bom), e deixar algumas coisas um bocadinho para trás. Tenho mantido religiosamente as publicações do As Minhas Receitas, e sei que tenho deixado este blogue para trás. Não por falta de ideias, mas sim por alguma falta de organização e vontade de vir aqui escrever. Fico tantas vezes absorvida pelo meu amor pequenino que me esqueço de aqui vir. Sei que compreendem.
Este post no entanto peca por tardio. A época do tomate maduro e abundante já se passou, mas pode ser que alguns mais sortudos ainda se debatam sobre o que fazer com ele.
Cá a casa também chegaram, da horta dos avós, alguns quilos de tomate.
Preparei compota de tomate, a receita tradicional que a avó faz sempre (http://paracozinhar.blogspot.pt/2006/08/doce-de-tomate.html), e arrependo-me de não ter preparado a versão de tomate com maçã que é deliciosa.(http://paracozinhar.blogspot.pt/2010/08/compota-de-tomate-com-maca.html)
Congelaram-se alguns, mais maduros, para usar durante o inverno em estufados, caçarolas e cataplanas. Nos últimos anos, em vez de me dar ao trabalho de pelar e arranjar o tomate para congelar, tenho simplesmente congelado o tomate inteiro, com pele e bem lavado. Quando quero usar, bastar retirar o tomate dos saquinhos de congelação, passar por água quente que a pele sai automaticamente. Depois, basta cortar em pedaços e simplesmente colocar na panela. Muito menos trabalhoso e igualmente eficiente. Fica a dica para quem ainda não conhecia.
Além disto tudo ainda preparei molho de tomate caseiro que guardei em frascos e pasteurizei, tal como tinha feito no ano passado. Se não quiserem pasteurizar, podem sempre colocar em tacinhas plásticas e congelar, descongelando depois conforme as necessidades. Ideal para usar em bases de molhos de massas e pizzas, eo ano passado ainda fiz bastantes para oferecer no natal.(http://economiacadecasa.blogspot.pt/2012/09/pasteirizacao-caseira-molho-de-tomate.html)
E este ano, uma inovação com os tomates. Resolvi fazer ketchup caseiro (http://paracozinhar.blogspot.pt/2013/09/ketchup-caseiro.html). Ficou muito saboroso e certamente muito mais saudável do que a versão que compramos no supermercado. Além disso é também uma sugestão engraçada para fazer (pasteurizar) e depois oferecer no natal.
E entre compotas, molhos, congelar, ketchup, muitos cozinhados e muitas saladas assim se usaram os tomates deste ano. E vocês? Certamente que também os usaram em várias combinações. Alguma coisa nova que queiram partilhar?
Este post no entanto peca por tardio. A época do tomate maduro e abundante já se passou, mas pode ser que alguns mais sortudos ainda se debatam sobre o que fazer com ele.
Cá a casa também chegaram, da horta dos avós, alguns quilos de tomate.
Preparei compota de tomate, a receita tradicional que a avó faz sempre (http://paracozinhar.blogspot.pt/2006/08/doce-de-tomate.html), e arrependo-me de não ter preparado a versão de tomate com maçã que é deliciosa.(http://paracozinhar.blogspot.pt/2010/08/compota-de-tomate-com-maca.html)
Congelaram-se alguns, mais maduros, para usar durante o inverno em estufados, caçarolas e cataplanas. Nos últimos anos, em vez de me dar ao trabalho de pelar e arranjar o tomate para congelar, tenho simplesmente congelado o tomate inteiro, com pele e bem lavado. Quando quero usar, bastar retirar o tomate dos saquinhos de congelação, passar por água quente que a pele sai automaticamente. Depois, basta cortar em pedaços e simplesmente colocar na panela. Muito menos trabalhoso e igualmente eficiente. Fica a dica para quem ainda não conhecia.
Além disto tudo ainda preparei molho de tomate caseiro que guardei em frascos e pasteurizei, tal como tinha feito no ano passado. Se não quiserem pasteurizar, podem sempre colocar em tacinhas plásticas e congelar, descongelando depois conforme as necessidades. Ideal para usar em bases de molhos de massas e pizzas, eo ano passado ainda fiz bastantes para oferecer no natal.(http://economiacadecasa.blogspot.pt/2012/09/pasteirizacao-caseira-molho-de-tomate.html)
E este ano, uma inovação com os tomates. Resolvi fazer ketchup caseiro (http://paracozinhar.blogspot.pt/2013/09/ketchup-caseiro.html). Ficou muito saboroso e certamente muito mais saudável do que a versão que compramos no supermercado. Além disso é também uma sugestão engraçada para fazer (pasteurizar) e depois oferecer no natal.
E entre compotas, molhos, congelar, ketchup, muitos cozinhados e muitas saladas assim se usaram os tomates deste ano. E vocês? Certamente que também os usaram em várias combinações. Alguma coisa nova que queiram partilhar?
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Móvel Escritório - DIY
Acho que já vos contei isto, mas há já algum tempo (2 ou 3 anos) decidimos desfazermo-nos do escritório que tínhamos montado no outro quarto da nossa casa. No nosso caso não fazia sentido. O Miguel quando está em casa nunca trabalha no escritório – simplesmente abre o computador portátil na mesa da sala. Eu nunca trabalhei no escritório: na cozinha muitas vezes, na varanda quando o tempo permite, no meu café de sempre ou no sofá….
No início ainda tínhamos um computador que fixo que poderia justificar tal coisa, mas com a massificação dos portáteis, das redes sem fios… deixou de fazer qualquer sentido.
Havia uma enorme secretária que ninguém utilizava, estante metálica à vista cheias de dossiers que raramente abríamos, uma estante com livros. O computador fixo que praticamente não utilizávamos encontrou uma nova casa, bem como todos os outros móveis e deixamos para trás uma divisão que servia mais para acumular tralha do que para o efeito que foi criada.
Decidimos então criar uma pequena sala/quarto de hóspedes e até sala de costura, porque acabei por colocar ali a máquina de costura.
Mas havia sempre “coisas “ de escritório que precisávamos de arrumar. A impressora, os routers, o disco externo, as papeladas, os dossiers com documentação importante. O armário de parede tinha (e tem) roupa e outras coisas, não havia espaço para isso, para além do problema das tomadas…
A solução foi comprar um pequeno armário (mais uma vez IKEA – eu já vos disse que adoro o IKEA?) e adapta-lo a armário-escritório. Colocamos mais prateleiras, reforçamos o armário por causa do peso, abrimos um pequeno buraco na parte traseira para passarem os cabos da multifunções e afins e lá conseguimos o nosso pequeno armário-escritório que serve as nossas necessidades sem ser preciso uma divisão para isso.
Assim, pudemos adaptar o espaço sem o conceito de escritório, mas com a funcionalidade de que realmente precisávamos. Deu-nos um certo jeito agora, quando precisamos de usar o quarto para fazer o quarto do Zé Maria. A divisão era pouco mais do que uma “tábua branca” pronta a servir o melhor propósito de todos.
E o nosso armário-escritório continua a surpreender todos o que o abrem… Principalmente agora que o julgam cheio de roupa de bebé!
No início ainda tínhamos um computador que fixo que poderia justificar tal coisa, mas com a massificação dos portáteis, das redes sem fios… deixou de fazer qualquer sentido.
Havia uma enorme secretária que ninguém utilizava, estante metálica à vista cheias de dossiers que raramente abríamos, uma estante com livros. O computador fixo que praticamente não utilizávamos encontrou uma nova casa, bem como todos os outros móveis e deixamos para trás uma divisão que servia mais para acumular tralha do que para o efeito que foi criada.
Decidimos então criar uma pequena sala/quarto de hóspedes e até sala de costura, porque acabei por colocar ali a máquina de costura.
Mas havia sempre “coisas “ de escritório que precisávamos de arrumar. A impressora, os routers, o disco externo, as papeladas, os dossiers com documentação importante. O armário de parede tinha (e tem) roupa e outras coisas, não havia espaço para isso, para além do problema das tomadas…
A solução foi comprar um pequeno armário (mais uma vez IKEA – eu já vos disse que adoro o IKEA?) e adapta-lo a armário-escritório. Colocamos mais prateleiras, reforçamos o armário por causa do peso, abrimos um pequeno buraco na parte traseira para passarem os cabos da multifunções e afins e lá conseguimos o nosso pequeno armário-escritório que serve as nossas necessidades sem ser preciso uma divisão para isso.
Assim, pudemos adaptar o espaço sem o conceito de escritório, mas com a funcionalidade de que realmente precisávamos. Deu-nos um certo jeito agora, quando precisamos de usar o quarto para fazer o quarto do Zé Maria. A divisão era pouco mais do que uma “tábua branca” pronta a servir o melhor propósito de todos.
E o nosso armário-escritório continua a surpreender todos o que o abrem… Principalmente agora que o julgam cheio de roupa de bebé!
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Querido, Mudamos o Quarto
Será que é possível fazer um quarto de bebé bonito e a baixo custo? Claro que sim. Pessoalmente até acho que o conseguimos, até porque provavelmente não vale a pena gastar muito dinheiro num quarto de bebé e principalmente porque muitas famílias não têm sequer orçamento para gastar a transformar uma divisão.
A ideia surgiu-me, já depois do quarto do Zé Maria estar praticamente pronto, mas surgiu-me depois de ver um episódio do “Querido, Mudei a Casa”. Em que uns recém pais não tinham condições/orçamento para o fazer.
Claro que por mais criativa que uma pessoa seja, não consegue fazer um quarto que possa competir com um “Querido”, mas há sempre ideias que não custam nada a colocar em prática e que são bastante acessíveis, e que permitem a qualquer um de nós criar um quarto de bebé.
O quarto do Zé Maria é, à primeira vista apenas um quarto de bebé. Mas também é um segundo quarto, se for necessário, com uma cama de casal, é também um pequeno escritório com um armário onde os nossos papeis, arquivos e impressora estão arrumados e camuflados num pequeno armário do IKEA que transformamos.
O que compramos para o quarto? Aquilo que provavelmente todos os pais compram ou pedem emprestado: uma cama de grades, e uma pequena cómoda. E compramos também a cama/sofá que, não é indispensável em todos os quartos de bebé, mas que no nosso caso permite a tal cama de casal adicional caso seja necessário. As restantes coisas já existiam, como o tal armário – escritório que já tínhamos adaptado anteriormente, ou a secretária (também IKEA) que serviu para a máquina de costura, e que agora é uma espécie de mesa de cabeceira para o sofá/cama.
O resto são pormenores…. Compramos tinta e fomos nós – neste caso o Miguel que pintou a parece do quarto na cor escolhida. Fiz um desenho na parede (uma árvore) que deu vida ao quarto e que o Miguel também pintou. A minha mãe fez almofadas a partir das sobras de tecido da bainha dos cortinados – comprados na Zara Home para colocar no quarto do bebé – mas que podiam ter sido comprados em qualquer outra grande superfície que venda cortinados prontos a colocar. Aproveitamos o varão que já existia, que era super simples e não choca com nada, assim como o candeeiro branco redondo que temos pendurado no teto há mais de sete anos.
Compramos tecidos e a minha mãe dedicou-se a fazer almofadas personalizadas para decoração, capas de edredons, resguardos do berço, mobiles…
A cadeira de amamentação é herdada. Pertencia à mobília de solteira da minha mãe e estava no quarto da minha irmã em casa dos meus pais. Veio agora, temporariamente para cá. O candeeiro de pé alto já existia e apenas se mudou da sala para o renovado quarto.
A restante decoração foi feita com simples molduras, algumas compradas com menos de 2 euros. Umas estão ainda à espera do nascimento do pequeno para levarem depois umas fotos dele entre outras recordações. Nas outras, que se encontram na parede oposta, perto da caminha dele está a oração do anjinho da Guarda, ideia que tirei desse mesmo programa do “Querido” e que coloquei em pratica em apenas alguns minutos – uma ideia simples que todos podem fazer.
Bastam algumas ideias, mãos à obra, bricolage caseira. E mesmo com um orçamento mais pequeno fazer um quarto de bebé que nos faça felizes e a sonhar com o dia em que o bebé chega aos nossos braços.
(Apenas uma pequena nota: é sempre uma vantagem quando compramos coisas simples e básicas que nos permitem depois mudar de uns sítios para os outros e adaptar a vários ambientes. Só assim um candeeiro mais simples passa de uma sala para um quarto (ou basta mudar o abajur ou um cadeirão sobrevive mais de 30 anos apenas com uma mudança de capas de almofadas, por exemplo…)
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Ontem sobras, hoje o jantar!
Eu sei que me torno muito repetitiva em alguns assuntos, mas não desperdiçar comida é algo que está entranhado em mim. E eu sei que não sou a única a fazê-lo, cada vez mais a consciência e a necessidade de cada um, nos leva a desperdiçar o menos possível e a termos respeito pela comida.
Às vezes o difícil é perceber como podemos aproveitar tudo da melhor forma. Nem sempre sobras reaquecidos são a melhor forma de usar as caixinhas que se amontoam no frigorífico.
Esta semana que passou, fizemos uns grelhados para dois. No final sobrou pouca coisa: um resto de salsicha, meio tomate da salada, um restinho de pimento assado. Coisa pouca, mesmo muito pouca mas que mesmo assim não foi parar ao lixo. O resto do dia anterior transformou-se num saboroso jantar no dia seguinte.
Comprei uma baguete e cortei-a em pequenas fatias que tostei na frigideira com um pouco de azeite. Ia fazer uma tábua mista de tapas para o nosso jantar de domingo.
Aos pimentos assados juntou-se uma lata de sardinha em tomate e assim nasceu a primeira variedade de tapas.
Na segunda variedade barrei o pão com um pouco de mostarda, juntei umas folhinhas de rucula que tinha em casa (mas que podia ser alface) e juntei as sobras de salsicha, que cortei às rodelas e reaqueci.
Uma terceira variedade gastou o meio tomate aberto. Cortei o tomate em cubinhos, juntei umas folhinhas de manjericão e coloquei nas tostinhas juntamente com cavala em conserva (mas podia ter sido atum…)
Sobrava pão – e os restos já estavam todos despachados. Na gaveta do frigorífico descobri uns poucos cogumelos frescos, porque afinal há mais qualquer coisa a precisar de ser consumida, e salteei-os rapidamente com um pouco de alho e azeite. Coloquei sobre as tostinhas e terminei ralando um restinho de queijo de Serpa sobre os cogumelos.
Jantamos algo de diferente e limpei as sobras.
E vocês, que tratamento dão às vossas sobras alimentares? Só as aquecem ou dão-lhes uma nova cara?
Às vezes o difícil é perceber como podemos aproveitar tudo da melhor forma. Nem sempre sobras reaquecidos são a melhor forma de usar as caixinhas que se amontoam no frigorífico.
Esta semana que passou, fizemos uns grelhados para dois. No final sobrou pouca coisa: um resto de salsicha, meio tomate da salada, um restinho de pimento assado. Coisa pouca, mesmo muito pouca mas que mesmo assim não foi parar ao lixo. O resto do dia anterior transformou-se num saboroso jantar no dia seguinte.
Comprei uma baguete e cortei-a em pequenas fatias que tostei na frigideira com um pouco de azeite. Ia fazer uma tábua mista de tapas para o nosso jantar de domingo.
Aos pimentos assados juntou-se uma lata de sardinha em tomate e assim nasceu a primeira variedade de tapas.
Na segunda variedade barrei o pão com um pouco de mostarda, juntei umas folhinhas de rucula que tinha em casa (mas que podia ser alface) e juntei as sobras de salsicha, que cortei às rodelas e reaqueci.
Uma terceira variedade gastou o meio tomate aberto. Cortei o tomate em cubinhos, juntei umas folhinhas de manjericão e coloquei nas tostinhas juntamente com cavala em conserva (mas podia ter sido atum…)
Sobrava pão – e os restos já estavam todos despachados. Na gaveta do frigorífico descobri uns poucos cogumelos frescos, porque afinal há mais qualquer coisa a precisar de ser consumida, e salteei-os rapidamente com um pouco de alho e azeite. Coloquei sobre as tostinhas e terminei ralando um restinho de queijo de Serpa sobre os cogumelos.
Jantamos algo de diferente e limpei as sobras.
E vocês, que tratamento dão às vossas sobras alimentares? Só as aquecem ou dão-lhes uma nova cara?
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
Aproveitar Promoções #3
Há uns tempos comprei pato inteiro por metade do preço, uma boa promoção que decidi logo aproveitar, assim como de um bom chouriço que também estava a metade do preço.
Podia simplesmente ter congelado o pato para usar mais tarde, mas resolvi de outra maneira.
Como em breve haverá um bebé cá em casa, acredito (ou melhor, tenho quase a certeza) que nos primeiros tempos será mesmo muito difícil tirar tempo e atenção do bebé para cozinhar. Sendo assim, um conselho que várias pessoas me têm dado, desde médicos, enfermeiras e amigas que já tiveram filhos, é o de ter algumas refeições preparadas no congelador, ou pelo menos “esboçadas” e prontas a confecionar rapidamente.
Por isso, ao comprar o pato, resolvi logo cozê-lo, juntamente com o chouriço, sal, pimenta, cebola, uma cenoura, cravinhos, louro e salsa (tal e qual como se coze para fazer o arroz de pato). Depois de bem cozido, deixei arrefecer e desfiei cuidadosamente o pato. Dividi depois a carne por três caixas plásticas e juntei 3 chávenas de caldo de cozedura do mesmo, assim como algumas rodelas de chouriço e de cenoura. E congelei.
Mais tarde, cada uma destas caixas vão dar para uma refeição para duas pessoas. Pode ser arroz de pato, mas também pode ser um empadão de pato. Ou uma massa com pato ou um folhado de pato, ou empadas de pato ou lasanha de pato… Qualquer coisa que me apeteça no momento e para a qual aproveitei (bem, acho eu!) a promoção.
Mas um pato com 50% de desconto acabou por dar para mais do que 3 refeições. Três, são as que estão congeladas e quase prontas a usar, mas com o restante caldo, os miúdos do pato e umas massinhas e ainda consegui fazer uma canja de pato que acabou a ser o nosso jantar num domingo sem grande fome.
Não é preciso muito para usar com inteligência e imaginação as promoções em vigor e assim termos um pequeno stock de alimentos e refeições para toda a família.
Fazem o mesmo? Que outras sugestões podem dar para aproveitar as promoções?
Podia simplesmente ter congelado o pato para usar mais tarde, mas resolvi de outra maneira.
Como em breve haverá um bebé cá em casa, acredito (ou melhor, tenho quase a certeza) que nos primeiros tempos será mesmo muito difícil tirar tempo e atenção do bebé para cozinhar. Sendo assim, um conselho que várias pessoas me têm dado, desde médicos, enfermeiras e amigas que já tiveram filhos, é o de ter algumas refeições preparadas no congelador, ou pelo menos “esboçadas” e prontas a confecionar rapidamente.
Por isso, ao comprar o pato, resolvi logo cozê-lo, juntamente com o chouriço, sal, pimenta, cebola, uma cenoura, cravinhos, louro e salsa (tal e qual como se coze para fazer o arroz de pato). Depois de bem cozido, deixei arrefecer e desfiei cuidadosamente o pato. Dividi depois a carne por três caixas plásticas e juntei 3 chávenas de caldo de cozedura do mesmo, assim como algumas rodelas de chouriço e de cenoura. E congelei.
Mais tarde, cada uma destas caixas vão dar para uma refeição para duas pessoas. Pode ser arroz de pato, mas também pode ser um empadão de pato. Ou uma massa com pato ou um folhado de pato, ou empadas de pato ou lasanha de pato… Qualquer coisa que me apeteça no momento e para a qual aproveitei (bem, acho eu!) a promoção.
Mas um pato com 50% de desconto acabou por dar para mais do que 3 refeições. Três, são as que estão congeladas e quase prontas a usar, mas com o restante caldo, os miúdos do pato e umas massinhas e ainda consegui fazer uma canja de pato que acabou a ser o nosso jantar num domingo sem grande fome.
Não é preciso muito para usar com inteligência e imaginação as promoções em vigor e assim termos um pequeno stock de alimentos e refeições para toda a família.
Fazem o mesmo? Que outras sugestões podem dar para aproveitar as promoções?
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Um bebé a caminho... Lista de Puericultura (pesada!)
Tem sido algumas as solicitações para partilhar aqui algumas sugestões em como não sair do orçamento quando um bebé está a caminho. Não sei se serei a pessoa mais indicada para o fazer. Por um lado porque sou mãe de primeira viagem e, portanto mais susceptível a comprar itens desnecessários. Por outro lado porque não me cabe a mim estipular o orçamento que cada família poderá gastar nos artigos que necessita.
Posso falar-vos apenas do que tem sido a minha experiência nestas 30 semanas, da lista que elaborei depois de muita pesquisa, e de muita conversa com mães minhas amigas, de algumas coisas que entretanto fui constatando, e de como fiz as minhas escolhas.
É apenas uma orientação do que eu achei realmente necessário e de como estabeleci o meu próprio orçamento com base no meu estilo de vida e daquilo que eu acho que vão ser as minhas necessidades. É apenas a minha perspectiva, a minha opinião e nada mais.
Se, como eu forem mães de primeira viagem, há um mundo novo a descobrir, e muitas coisas a comprar. Se puderem, quiserem e tiverem a quem, peçam emprestado algumas coisas como o ovo, o carinho, alcofa, banheira…
Tenham apenas atenção a uma coisa que é pouco falada, mas muito importante. Um “ovo” que já tenha sofrido um acidente de viação não deve ser voltado a usar, pois é natural que tenha sofrido alterações a níveis estruturais e assim tenha comprometido a sua eficácia na segurança rodoviária do bebé. Se estiverem a usar um “ovo” emprestado perguntem antes se já sofreu algum acidente. Pode parecer um pormenor, mas é realmente importante, e acredito que todos querem a maior segurança para o bebé.
Lista de essenciais (da chamada puericultura “pesada”, principalmente no orçamento!)
- Carrinho de bebé – Há de todos os gostos, para quase todas as bolsas e com muitas opções diferentes. Conseguem-se trios (conjunto de carrinho com cadeira de passeio, ovo e alcofa) por cerca de 300euros, e há outros que ultrapassam os 1000euros. Como me disse uma vendedora numa loja multimarcas, depende de quanto os pais estão dispostos a gastar, mas depende muito do tipo de utilização que lhe vão dar. Se for um carrinho para passear em shoppings e pouco mais não vale a pena um grande investimento. No entanto pais que saem bastante com as crianças, que montem e desmontem as rodas do carrinho bastantes vezes ou que estão muitas vezes sozinhos devem ter em atenção a facilidade de abrir e fechar o carrinho e o peso do mesmo. Devem também ter em atenção o espaço que ocupa na mala do carro – em relação ao espaço que têm disponível. A resistência do chassis (rodas) é também algo que devem ter em atenção. Muitos carros, ao fim de algumas utilizações em terrenos mais acidentados, empedrados etc, tendem a chiar ou a ficar com folgas e muitas vezes não são os mais baratos. Aconselho-vos que depois de se decidirem por um – e antes de comprarem - procurem em fóruns a opinião de outros pais que tenham adquirido carrinhos iguais e depois, tomem uma decisão informada para evitar arrependimentos mais tarde.
- “Ovo” – Até podem não comprar nenhum carrinho, mas ninguém vos deixa sair de uma maternidade sem o ovo. Mais uma vez a gama de preços pode variar entre 70 a 300 euros. Procurem um ovo que esteja realmente homologado (deverá ter um selo em como é seguro e passou os testes de segurança rodoviária). Em sites como a Deco Proteste, podem comparar diversos ovos e escolher um que tenha uma boa qualidade/preço. Importante é que, como disse esteja homologado, mas que seja simples de colocar e retirar do carro. Experimentem na loja antes de tomarem uma decisão. E vejam várias coisas, não se decidam pela primeira antes de verem outras opções (tal como os carrinhos – e procurem sempre informação e opinião, online ou não, de alguém que tem o mesmo artigo). Convém que a capa do ovo seja fácil de retirar e facilmente lavável na máquina. Existem também no mercado alguns “ovos” reclináveis que permitem que o bebé durma mais confortavelmente (apenas para serem usados nessa posição na função de passeio e NUNCA no carro). Tendo em vista que o bebé não deve passar mais de 1h30 no ovo, por causa da posição, poderá ser uma opção para algumas pessoas.
- Base isofix – Não é bem um essencial, mas sim uma opção se o vosso automóvel assim o permitir. Pessoalmente acho que tem muitas vantagens. A base isofix tem sempre 3 pontos de fixação, sendo que dois deles estão directamente ligados ao chassis do automóvel, o que pode tornar-se mais seguro. O ovo encaixa muito facilmente nessa base, o que evita o uso dos cintos de segurança para prender o ovo ao automóvel. Se optarem por esta base, terão de ter um ovo que seja apropriado para as bases isofix, e adquirir a base separadamente. Em algumas marcar, a base poderá servir depois, para além do ovo, para as cadeiras auto dos grupos seguintes. Mas a maioria das marcas tem base isofix para cada uma das cadeiras auto à medida que a criança vai crescendo, pelo que é um custo adicional que só vai durar o tempo que a criança andar no ovo, sensivelmente um ano. É portanto algo que também devem pesquisar e ponderar custos/utilização.
- Alcofa - Não o posso considerar também um essencial, mas sim uma opção. Muitas vezes vem já incluída no chamado trio (ovo + alcofa+ carrinho de passeio). Há pais que a acham essencial, outros que raramente usam. Conheço quem não tenha passado sem ela para ter na sala para os sonos da tarde, e quem nunca tenha tido sequer uma.
A opção de colocar o bebé a dormir durante a noite, no quarto dos pais na alcofa, não é nada consensual, e há opiniões (de pediatras e enfermeiras especialistas) que a associam à morte súbita do latente, pois o bebé tem tendência de se chegar aos bordos da alcofa e poderá sufocar. Há por outro lado médicos que aconselham a criança a dormir dentro de uma alcofa em cima da cama de grades, por esta aconchegar melhor o bebé e ele não se sentir tão perdido. E não é só neste tema que há muita divergência de opiniões como poderão constatar com já quem tem filhos.
Mas há também quem queira uma alcofa para transportar o bebé no automóvel em viagens mais longas. Atenção! Apenas algumas marcas e tipos de alcofas estão homologadas! E é também necessário um kit que prende o bebé dentro da alcofa e lhe segura a cabeça e o pescoço que é muito frágil. Mais uma coisa que devem ponderar antes de comprar, e um bom item para pedir emprestado até porque tem uma duração relativamente pequena.
- Banheira – Também aqui há modelos para todos os gostos e todas as bolsas. Das mais tradicionais, em plástico que se colocam em todo o lado, às banheiras “shantala” que parecem um balde e que há quem diga que são melhores para dar banho a recém nascidos. Existem depois modelos mais cómodos que se colocam dentro da banheira normal apoiando-se nas laterais, ou ainda as banheiras com suporte, que permitem que os pais dêem banho aos bebés sem estarem curvados. Muitas destas banheiras com suporte incluem ainda uma “tampa” com muda fraldas, que poderá nem sempre ser muito fácil de baixar e levantar quando se tem um bebé pequeno ao colo, molhado e escorregadio. Mais uma vez é uma questão de verem o que acham que melhor se adapta para vocês. Este tipo de banheira tem também uma duração relativamente curta, cerca de 6 meses, pelo que pode ser também um bom item para pedir emprestado. Há no entanto pais que acabam a usar as banheiras com muda fraldas enquanto a criança usar fraldas, exactamente por causa dessa funcionalidade e por não se terem de dobrar.
- Cama de Grades – Poderá não ser essencial nos primeiros tempos, se optar por colocar o bebé a dormir numa alcofa ou num berço, mas mais tarde ou mais cedo terá de ter uma. Independentemente do modelo e marca que adoptar (seja uma cama simples, ou com gavetas e módulos que mais tarde se transformam em cama com mesas de cabeceira e secretária), o importante é que o colchão deve ter mais do que uma posição – uma mais alta e outra mais baixa para quando o bebé se coloca de pé – e as grades não devem ter um espaçamento muito grande para que o bebé não enfie a cabeça entre as grades. Há modelos em que uma dos painéis laterais sai para a criança poder, numa fase mais avançada entrar e sair da cama sozinha, ou enquanto bebé colocar em sidecar junto da cama dos pais. Mais uma vez a opção deve ser de acordo com as necessidades de cada um.
- Cómoda - Uma cómoda, mesmo que seja uma que já tenha em casa, é sempre algo necessário para arrumar a roupa do bebé. Depende essencialmente do seu gosto pessoal e de como está a pensar decorar o quarto do bebé, se fizer um.
- Berço – Mais um item que não é essencial, pois poderá perfeitamente passar sem ele, principalmente se já tiver uma alcofa. Os berços podem servir para o bebé fazer as sestas ao longo do dia, ou para estar no quarto dos pais enquanto o bebé não passa para o seu quarto/espaço e para a sua cama de grades. É um item que tem também uma vida relativamente curta, pois o bebé rapidamente cresce e deixa de poder dormir em segurança no berço.
Estes são para mim, e na minha opinião, as coisas verdadeiramente essenciais, e também as mais caras e que exigem um maior esforço orçamental.
Pessoalmente optei por ter um carrinho de melhor qualidade, porque acho que é um item que se “desgasta” mais e também optei pela base isofix, pela segurança e também pela facilidade em retirar e colocar o ovo dentro do carro. Quanto à cama e à cómoda optei por algo mais em conta e comprei artigos IKEA.
Curiosamente a banheira que o Zé Maria vai usar é a minha banheira de bebé que tem perto de 35 anos e já naquela altura era uma banheira com suporte e com muda fraldas. Como todos os meus amigos ou tem bebés pequenos ou estão com os segundos filhos bebés, é difícil poderem emprestar coisas que ainda estão a uso, mas quem poder aproveitar é uma excelente maneira de controlar um orçamento mais apertado. Não se esqueçam é de devolver tudo devidamente limpo e acondicionado depois de usarem…
Há algumas coisas que, apesar de essenciais não falei aqui, porque acho que são coisas que as pessoas tendem a oferecer na altura do nascimento, e que para os primeiros tempos não fazem grande falta, como as espreguiçadeiras, as cadeiras de comer ou a cama de viagem. Como diria um amigo meu, “não comprem tudo para haver ainda alguma coisa para vos oferecerem!”
Mamãs ou futuras mamãs por aí, sintam-se à vontade para vir aqui partilhar essenciais em falta ou dar a vossa opinião!
(Numa próxima oportunidade farei uma lista de essenciais da puericultura leve – como as roupinhas, os sacos, produtos de higiene, o muda fraldas…, que este post já vai longo!)
Posso falar-vos apenas do que tem sido a minha experiência nestas 30 semanas, da lista que elaborei depois de muita pesquisa, e de muita conversa com mães minhas amigas, de algumas coisas que entretanto fui constatando, e de como fiz as minhas escolhas.
É apenas uma orientação do que eu achei realmente necessário e de como estabeleci o meu próprio orçamento com base no meu estilo de vida e daquilo que eu acho que vão ser as minhas necessidades. É apenas a minha perspectiva, a minha opinião e nada mais.
Se, como eu forem mães de primeira viagem, há um mundo novo a descobrir, e muitas coisas a comprar. Se puderem, quiserem e tiverem a quem, peçam emprestado algumas coisas como o ovo, o carinho, alcofa, banheira…
Tenham apenas atenção a uma coisa que é pouco falada, mas muito importante. Um “ovo” que já tenha sofrido um acidente de viação não deve ser voltado a usar, pois é natural que tenha sofrido alterações a níveis estruturais e assim tenha comprometido a sua eficácia na segurança rodoviária do bebé. Se estiverem a usar um “ovo” emprestado perguntem antes se já sofreu algum acidente. Pode parecer um pormenor, mas é realmente importante, e acredito que todos querem a maior segurança para o bebé.
Lista de essenciais (da chamada puericultura “pesada”, principalmente no orçamento!)
- Carrinho de bebé – Há de todos os gostos, para quase todas as bolsas e com muitas opções diferentes. Conseguem-se trios (conjunto de carrinho com cadeira de passeio, ovo e alcofa) por cerca de 300euros, e há outros que ultrapassam os 1000euros. Como me disse uma vendedora numa loja multimarcas, depende de quanto os pais estão dispostos a gastar, mas depende muito do tipo de utilização que lhe vão dar. Se for um carrinho para passear em shoppings e pouco mais não vale a pena um grande investimento. No entanto pais que saem bastante com as crianças, que montem e desmontem as rodas do carrinho bastantes vezes ou que estão muitas vezes sozinhos devem ter em atenção a facilidade de abrir e fechar o carrinho e o peso do mesmo. Devem também ter em atenção o espaço que ocupa na mala do carro – em relação ao espaço que têm disponível. A resistência do chassis (rodas) é também algo que devem ter em atenção. Muitos carros, ao fim de algumas utilizações em terrenos mais acidentados, empedrados etc, tendem a chiar ou a ficar com folgas e muitas vezes não são os mais baratos. Aconselho-vos que depois de se decidirem por um – e antes de comprarem - procurem em fóruns a opinião de outros pais que tenham adquirido carrinhos iguais e depois, tomem uma decisão informada para evitar arrependimentos mais tarde.
- “Ovo” – Até podem não comprar nenhum carrinho, mas ninguém vos deixa sair de uma maternidade sem o ovo. Mais uma vez a gama de preços pode variar entre 70 a 300 euros. Procurem um ovo que esteja realmente homologado (deverá ter um selo em como é seguro e passou os testes de segurança rodoviária). Em sites como a Deco Proteste, podem comparar diversos ovos e escolher um que tenha uma boa qualidade/preço. Importante é que, como disse esteja homologado, mas que seja simples de colocar e retirar do carro. Experimentem na loja antes de tomarem uma decisão. E vejam várias coisas, não se decidam pela primeira antes de verem outras opções (tal como os carrinhos – e procurem sempre informação e opinião, online ou não, de alguém que tem o mesmo artigo). Convém que a capa do ovo seja fácil de retirar e facilmente lavável na máquina. Existem também no mercado alguns “ovos” reclináveis que permitem que o bebé durma mais confortavelmente (apenas para serem usados nessa posição na função de passeio e NUNCA no carro). Tendo em vista que o bebé não deve passar mais de 1h30 no ovo, por causa da posição, poderá ser uma opção para algumas pessoas.
- Base isofix – Não é bem um essencial, mas sim uma opção se o vosso automóvel assim o permitir. Pessoalmente acho que tem muitas vantagens. A base isofix tem sempre 3 pontos de fixação, sendo que dois deles estão directamente ligados ao chassis do automóvel, o que pode tornar-se mais seguro. O ovo encaixa muito facilmente nessa base, o que evita o uso dos cintos de segurança para prender o ovo ao automóvel. Se optarem por esta base, terão de ter um ovo que seja apropriado para as bases isofix, e adquirir a base separadamente. Em algumas marcar, a base poderá servir depois, para além do ovo, para as cadeiras auto dos grupos seguintes. Mas a maioria das marcas tem base isofix para cada uma das cadeiras auto à medida que a criança vai crescendo, pelo que é um custo adicional que só vai durar o tempo que a criança andar no ovo, sensivelmente um ano. É portanto algo que também devem pesquisar e ponderar custos/utilização.
- Alcofa - Não o posso considerar também um essencial, mas sim uma opção. Muitas vezes vem já incluída no chamado trio (ovo + alcofa+ carrinho de passeio). Há pais que a acham essencial, outros que raramente usam. Conheço quem não tenha passado sem ela para ter na sala para os sonos da tarde, e quem nunca tenha tido sequer uma.
A opção de colocar o bebé a dormir durante a noite, no quarto dos pais na alcofa, não é nada consensual, e há opiniões (de pediatras e enfermeiras especialistas) que a associam à morte súbita do latente, pois o bebé tem tendência de se chegar aos bordos da alcofa e poderá sufocar. Há por outro lado médicos que aconselham a criança a dormir dentro de uma alcofa em cima da cama de grades, por esta aconchegar melhor o bebé e ele não se sentir tão perdido. E não é só neste tema que há muita divergência de opiniões como poderão constatar com já quem tem filhos.
Mas há também quem queira uma alcofa para transportar o bebé no automóvel em viagens mais longas. Atenção! Apenas algumas marcas e tipos de alcofas estão homologadas! E é também necessário um kit que prende o bebé dentro da alcofa e lhe segura a cabeça e o pescoço que é muito frágil. Mais uma coisa que devem ponderar antes de comprar, e um bom item para pedir emprestado até porque tem uma duração relativamente pequena.
- Banheira – Também aqui há modelos para todos os gostos e todas as bolsas. Das mais tradicionais, em plástico que se colocam em todo o lado, às banheiras “shantala” que parecem um balde e que há quem diga que são melhores para dar banho a recém nascidos. Existem depois modelos mais cómodos que se colocam dentro da banheira normal apoiando-se nas laterais, ou ainda as banheiras com suporte, que permitem que os pais dêem banho aos bebés sem estarem curvados. Muitas destas banheiras com suporte incluem ainda uma “tampa” com muda fraldas, que poderá nem sempre ser muito fácil de baixar e levantar quando se tem um bebé pequeno ao colo, molhado e escorregadio. Mais uma vez é uma questão de verem o que acham que melhor se adapta para vocês. Este tipo de banheira tem também uma duração relativamente curta, cerca de 6 meses, pelo que pode ser também um bom item para pedir emprestado. Há no entanto pais que acabam a usar as banheiras com muda fraldas enquanto a criança usar fraldas, exactamente por causa dessa funcionalidade e por não se terem de dobrar.
- Cama de Grades – Poderá não ser essencial nos primeiros tempos, se optar por colocar o bebé a dormir numa alcofa ou num berço, mas mais tarde ou mais cedo terá de ter uma. Independentemente do modelo e marca que adoptar (seja uma cama simples, ou com gavetas e módulos que mais tarde se transformam em cama com mesas de cabeceira e secretária), o importante é que o colchão deve ter mais do que uma posição – uma mais alta e outra mais baixa para quando o bebé se coloca de pé – e as grades não devem ter um espaçamento muito grande para que o bebé não enfie a cabeça entre as grades. Há modelos em que uma dos painéis laterais sai para a criança poder, numa fase mais avançada entrar e sair da cama sozinha, ou enquanto bebé colocar em sidecar junto da cama dos pais. Mais uma vez a opção deve ser de acordo com as necessidades de cada um.
- Cómoda - Uma cómoda, mesmo que seja uma que já tenha em casa, é sempre algo necessário para arrumar a roupa do bebé. Depende essencialmente do seu gosto pessoal e de como está a pensar decorar o quarto do bebé, se fizer um.
- Berço – Mais um item que não é essencial, pois poderá perfeitamente passar sem ele, principalmente se já tiver uma alcofa. Os berços podem servir para o bebé fazer as sestas ao longo do dia, ou para estar no quarto dos pais enquanto o bebé não passa para o seu quarto/espaço e para a sua cama de grades. É um item que tem também uma vida relativamente curta, pois o bebé rapidamente cresce e deixa de poder dormir em segurança no berço.
Estes são para mim, e na minha opinião, as coisas verdadeiramente essenciais, e também as mais caras e que exigem um maior esforço orçamental.
Pessoalmente optei por ter um carrinho de melhor qualidade, porque acho que é um item que se “desgasta” mais e também optei pela base isofix, pela segurança e também pela facilidade em retirar e colocar o ovo dentro do carro. Quanto à cama e à cómoda optei por algo mais em conta e comprei artigos IKEA.
Curiosamente a banheira que o Zé Maria vai usar é a minha banheira de bebé que tem perto de 35 anos e já naquela altura era uma banheira com suporte e com muda fraldas. Como todos os meus amigos ou tem bebés pequenos ou estão com os segundos filhos bebés, é difícil poderem emprestar coisas que ainda estão a uso, mas quem poder aproveitar é uma excelente maneira de controlar um orçamento mais apertado. Não se esqueçam é de devolver tudo devidamente limpo e acondicionado depois de usarem…
Há algumas coisas que, apesar de essenciais não falei aqui, porque acho que são coisas que as pessoas tendem a oferecer na altura do nascimento, e que para os primeiros tempos não fazem grande falta, como as espreguiçadeiras, as cadeiras de comer ou a cama de viagem. Como diria um amigo meu, “não comprem tudo para haver ainda alguma coisa para vos oferecerem!”
Mamãs ou futuras mamãs por aí, sintam-se à vontade para vir aqui partilhar essenciais em falta ou dar a vossa opinião!
(Numa próxima oportunidade farei uma lista de essenciais da puericultura leve – como as roupinhas, os sacos, produtos de higiene, o muda fraldas…, que este post já vai longo!)
quinta-feira, 11 de julho de 2013
Almofadas Originais
Ultimamente, uma das preocupações cá de casa é preparar tudo para a chegada do pequeno Zé Maria. Enquanto a mãe e o pai montam cómoda, pintam paredes, penduram prateleiras e fazem outras bricolages do género (quer dizer a mãe pouco faz, mas fica a ver o pai fazer e vai dando conselhos!), a função da avó tem sido a costura. Bainhas de cortinados, lençóis, almofada de amamentação, fraldas bordadas e muitas almofadas feitas de acordo com as minhas indicações.
É caso para dizer que, apesar de muitas coisas compradas nas minhas lojas favoritas – Zara Home (para têxteis) e Ikea (para móveis e acessórios!) o Zé Maria vai ter um quarto personalizado.
De entre as almofadas que pedi à minha mãe para fazer para o neto, encontram-se uma almofada em forma de baleia, outra em forma de estrela e uma que eu adoro com as iniciais dele. E para estas almofadas utilizámos sobras de tecidos, malhas antigas que andavam lá por casa e até as sobras das bainhas dos cortinados.Depois basta ter imaginação, saber um pouco de costura e criar algo único para o bebé que aí vem. Além disso para quem é habilidoso com a costura é também um excelente mimo para oferecer a um bebé que vai nascer ou para oferecer em aniversários ou natal.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Ideias funcionais para a película aderente (Fora da cozinha!)
Como arrumar as malas? Provavelmente esta pergunta já vos passou pela cabeça. Numa altura em que as férias estão a chegar – ou já chegaram, e é altura de as usar e, mais tarde voltar a arrumar, é importante saber como o devemos fazer para assim garantir a longevidade das nossas coisas.
Depois de ter usado os mais variados métodos para as arrumar, desde simplesmente as colocar no cimo dos armários ou debaixo de uma cama, nos últimos tempos descobri a solução perfeita, até porque passamos a guardar as nossas malas na garagem e apanham sempre mais pó. E ninguém gosta de uma mala empoeirada.
A solução podia passar por simplesmente as colocar num grande saco de plástico – de lixo, por exemplo - e fechar bem. Mas pessoalmente descobri uma melhor solução: basta, depois de as usar e de lhes dar uma limpadela depois das férias ou das viagens, de as enrolar muito bem de modo a embrulha-las na totalidade com película aderente, da mesma que usamos na cozinha. Não há pó que por ali entre e as malas ficam depois perfeitas para usar de uma próxima vez. A ideia surgiu-me depois de ver tal operação nos aeroportos, não com o intuito de as manter limpas, mas sim para as proteger do tratamento duro a que são sujeitas nos aeroportos, principalmente se não forem malas rígidas.
Mas a funcionalidade da película aderente não se esgota aqui. É também perfeita para embalar tapetes depois de limpos e assim os manter até serem novamente usados. Basta enrolar bem os tapetes depois de lavados ou mandados limpar e embrulhar, apertado bem na película aderente, Depois basta encostar a qualquer canto na despensa ou na garagem até à próxima vez que os formos usar (eu por exemplo costumo retirar alguns tapetes no verão). Quando os formos usar novamente estão como se tivessem sido acabados de limpar.
Também fazem o mesmo com a película aderente? Tem também outras utilizações diferentes? Partilhem aqui as vossas dicas.
Depois de ter usado os mais variados métodos para as arrumar, desde simplesmente as colocar no cimo dos armários ou debaixo de uma cama, nos últimos tempos descobri a solução perfeita, até porque passamos a guardar as nossas malas na garagem e apanham sempre mais pó. E ninguém gosta de uma mala empoeirada.
A solução podia passar por simplesmente as colocar num grande saco de plástico – de lixo, por exemplo - e fechar bem. Mas pessoalmente descobri uma melhor solução: basta, depois de as usar e de lhes dar uma limpadela depois das férias ou das viagens, de as enrolar muito bem de modo a embrulha-las na totalidade com película aderente, da mesma que usamos na cozinha. Não há pó que por ali entre e as malas ficam depois perfeitas para usar de uma próxima vez. A ideia surgiu-me depois de ver tal operação nos aeroportos, não com o intuito de as manter limpas, mas sim para as proteger do tratamento duro a que são sujeitas nos aeroportos, principalmente se não forem malas rígidas.
Mas a funcionalidade da película aderente não se esgota aqui. É também perfeita para embalar tapetes depois de limpos e assim os manter até serem novamente usados. Basta enrolar bem os tapetes depois de lavados ou mandados limpar e embrulhar, apertado bem na película aderente, Depois basta encostar a qualquer canto na despensa ou na garagem até à próxima vez que os formos usar (eu por exemplo costumo retirar alguns tapetes no verão). Quando os formos usar novamente estão como se tivessem sido acabados de limpar.
Também fazem o mesmo com a película aderente? Tem também outras utilizações diferentes? Partilhem aqui as vossas dicas.
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Dar uma nova vida a um móvel antigo
Aqui por casa anda-se em transformações e organizações. A vinda do novo membro da família assim obriga e é necessário preparar o nosso segundo quarto para receber o pequeno Zé. A divisão - que começou por ser um escritório que entretanto desmontamos pois aqui em casa ninguém trabalhava lá – passou a ser um misto entre quarto de hóspedes, segunda sala e depósito de coisas, está agora a ser transformado em quarto de bebé, sem perder a sua potencialidade de segundo quarto e de arrumação de papelada de escritório. Uma tarefa que parece difícil mas que com ideias originais e algumas mudanças está aos poucos a realizar-se.
Entretanto é também nesta divisão que tem a particularidade de ter uma área excelente – cerca de 17m2 – que também existe uma sapateira muito bem acomodada num recanto à sua medida e que fica atrás da porta. Móvel esse que decidimos deixar ficar porque nos dá jeito e ao mesmo tempo porque fica perfeitamente disfarçado no seu pequeno recanto.
No entanto, essa sapateira, que aqui colocamos quando pra cá viemos morar tinha uns lindos puxadores verdes. que já na altura tinha trocado pelos originais, para se adequarem à decoração. Mas agora, sete anos passados, os puxadores verdes não vão estar de acordo com as cores idealizadas para o quarto do bebé.
Muito simplesmente, trocando os puxadores, demos uma nova vida ao móvel, para além de agora estar adaptado ao novo espaço. E isto é valido para qualquer móvel antigo que se pode quase transformar, num abrir e fechar de olhos, bastando para isso trocar os puxadores, algo que não demora mais de 5 minutos.
Os puxadores foram comprados numa das minhas lojas favoritas, a Zara Home, e aproveitando os saldos, claro! Com cerca de 6 euros resolvi o problema de um móvel que parecia não se adequar a um espaço.
Uma solução simples e económica não acham?
Entretanto é também nesta divisão que tem a particularidade de ter uma área excelente – cerca de 17m2 – que também existe uma sapateira muito bem acomodada num recanto à sua medida e que fica atrás da porta. Móvel esse que decidimos deixar ficar porque nos dá jeito e ao mesmo tempo porque fica perfeitamente disfarçado no seu pequeno recanto.
No entanto, essa sapateira, que aqui colocamos quando pra cá viemos morar tinha uns lindos puxadores verdes. que já na altura tinha trocado pelos originais, para se adequarem à decoração. Mas agora, sete anos passados, os puxadores verdes não vão estar de acordo com as cores idealizadas para o quarto do bebé.
Muito simplesmente, trocando os puxadores, demos uma nova vida ao móvel, para além de agora estar adaptado ao novo espaço. E isto é valido para qualquer móvel antigo que se pode quase transformar, num abrir e fechar de olhos, bastando para isso trocar os puxadores, algo que não demora mais de 5 minutos.
Os puxadores foram comprados numa das minhas lojas favoritas, a Zara Home, e aproveitando os saldos, claro! Com cerca de 6 euros resolvi o problema de um móvel que parecia não se adequar a um espaço.
Uma solução simples e económica não acham?
terça-feira, 25 de junho de 2013
Ideia Funcional, Simples e Pratica
Tenho mais do que um suporte para livros de receitas, para simplificar o ato de seguir uma receita e cozinhar ao mesmo tempo. O que acontece é que a maioria dos suportes não é funcional. Os livros não se seguram bem, as páginas fecham, os livros escorregam e muitas vezes, pousados sobre a banca da cozinha não estão muito ao alcance dos nossos olhos obrigando-nos a dobrar sobre o livro de cada vez que temos de olhar para a receita que estamos a seguir.
Mas entretanto, desde que vi esta funcional ideia, um simples cabide (ou cruzeta) pendurado no puxador dos armários de cozinha com o livro suspenso nas molas próprias para pendurar calças ou saias, que nenhum outro suporte de livros de cozinha me parece tão satisfatória como esta ideia tão simples e funcional.
Comigo resulta na perfeição, e espero que seja tão útil para vocês como tem sido para mim.
E espero que assim tenham excelentes cozinhados!
Mas entretanto, desde que vi esta funcional ideia, um simples cabide (ou cruzeta) pendurado no puxador dos armários de cozinha com o livro suspenso nas molas próprias para pendurar calças ou saias, que nenhum outro suporte de livros de cozinha me parece tão satisfatória como esta ideia tão simples e funcional.
Comigo resulta na perfeição, e espero que seja tão útil para vocês como tem sido para mim.
E espero que assim tenham excelentes cozinhados!
terça-feira, 11 de junho de 2013
Limpar o Frigorífico
Há muitas tarefas que faço sempre antes de ir de férias. Uma das que menos gosto, mas que é essencial, é a limpeza do frigorífico.
Com o uso habitual de todos os dias, as prateleiras acumulam sujidades em todos os cantinhos. Os vidros passam a ter marcas dos fracos, das caixas plásticas e das garrafas que, mesmo sem querer vertem sempre qualquer coisa e aumentam a sujidade.
As gavetas das frutas e legumes também são excelentes para acumular sujidades, e quando damos conta parece que nunca o nosso frigorífico viu água e sabão!
Limpar o frigorífico não é na verdade uma tarefa muito agradável e demora o seu tempo, mas tem de ser feita e, no final, o esforço compensa sempre.
Em primeiro lugar há que começar por tirar tudo de dentro do frigorífico. Depois, retirar cuidadosamente as prateleiras de vidro, as gavetas e os compartimentos plásticos da porta.
Com um bom produto de limpeza (desengordurante e desinfetante) limpar bem o interior do frigorífico enxaguando da melhor maneira possível para não ficarem vestígios de produto. . Não se esqueça que o frigorífico serve para guardar comida e é importante enxaguar bem os restos dos produtos de limpeza que utilizar!
Lave também bem, as prateleiras, gavetas e demais peças do frigorífico com o seu lava louças habitual, enxague bem e deixe secar.
Pessoalmente, depois de lavar e enxaguar o frigorífico com o produto de limpeza habitual, ainda gosto de lhe fazer outra “lavagem”, desta vez apenas com água e vinagre, para me certificar de que não há restos de detergente num local onde vou colocar alimentos.
Depois de tudo bem limpo e enxaguado, e das gavetas e prateleiras bem secas, há que voltar a colocar tudo no local. Gosto também de forrar as gavetas do frigorífico com papel de cozinha – que troco com regularidade - para ajudar a absorver a humidade natural das frutas e legumes que assim se conservam frescos por mais tempo.
E pronto, depois basta recolocar tudo novamente dentro do frigorífico, organizando de forma funcional tudo o que necessitamos, e daqui a uns meses voltar a repetir outra vez!
Com o uso habitual de todos os dias, as prateleiras acumulam sujidades em todos os cantinhos. Os vidros passam a ter marcas dos fracos, das caixas plásticas e das garrafas que, mesmo sem querer vertem sempre qualquer coisa e aumentam a sujidade.
As gavetas das frutas e legumes também são excelentes para acumular sujidades, e quando damos conta parece que nunca o nosso frigorífico viu água e sabão!
Limpar o frigorífico não é na verdade uma tarefa muito agradável e demora o seu tempo, mas tem de ser feita e, no final, o esforço compensa sempre.
Em primeiro lugar há que começar por tirar tudo de dentro do frigorífico. Depois, retirar cuidadosamente as prateleiras de vidro, as gavetas e os compartimentos plásticos da porta.
Com um bom produto de limpeza (desengordurante e desinfetante) limpar bem o interior do frigorífico enxaguando da melhor maneira possível para não ficarem vestígios de produto. . Não se esqueça que o frigorífico serve para guardar comida e é importante enxaguar bem os restos dos produtos de limpeza que utilizar!
Lave também bem, as prateleiras, gavetas e demais peças do frigorífico com o seu lava louças habitual, enxague bem e deixe secar.
Pessoalmente, depois de lavar e enxaguar o frigorífico com o produto de limpeza habitual, ainda gosto de lhe fazer outra “lavagem”, desta vez apenas com água e vinagre, para me certificar de que não há restos de detergente num local onde vou colocar alimentos.
Depois de tudo bem limpo e enxaguado, e das gavetas e prateleiras bem secas, há que voltar a colocar tudo no local. Gosto também de forrar as gavetas do frigorífico com papel de cozinha – que troco com regularidade - para ajudar a absorver a humidade natural das frutas e legumes que assim se conservam frescos por mais tempo.
E pronto, depois basta recolocar tudo novamente dentro do frigorífico, organizando de forma funcional tudo o que necessitamos, e daqui a uns meses voltar a repetir outra vez!
terça-feira, 4 de junho de 2013
Mini-horta 2013
Não tenho dado muitas, ou melhor nenhumas, notícias da mini –horta deste ano, mas tudo está a correr bem, apesar de a um ritmo diferente do ano passado.
As alfaces estão a crescer, devagarinho. O ano passado por esta altura acho que já estava na segunda ronda de alfaces, mas este ano, quer seja por as ter plantado mais tarde, quer pelo tempo estranho e “temperamental” dos últimos tempos, elas tardam em crescer ao mesmo ritmo.
Só agora começam a nascer os primeiros tomatinhos, as beringelas nem vê-las e já duvido que venham a dar alguma coisa.
Os morangos já começaram a dar, e mais alguns dias e acho que já vamos ter uma mão cheia deles. O mesmo se passa com as framboesas: a planta está cheia de flores e começam a nascer os frutos.
O limoeiro esteve carregado de flores e agora há muitos mini-frutos para começarem a crescer. Sei já que muitos ficam pelo caminho, pois a árvore é demasiado pequena para comportar tantos limões, mas haverão certamente alguns.
As aromáticas continuam em grande. As diferentes hortelãs, o loureiro, e a salsa a crescer vagarosamente.
Entretanto semeei pimentos, manjericão e plantei uma hortelã-pimenta. Até agora sem novidades.
Da horta é tudo e apenas provamos os primeiros morangos.
E como estão a correr as vossas? Quem se aventurou este ano inspirado por esta nova moda?
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Saber Aproveitar e Transformar: Carne Assada
Cá por casa é raro fazer-se carne assada. O principal motivo? As imensas sobras! Não tem nada de mal, mas depois cansa comer a mesma carne assada durante 2 ou 3 dias seguidos. E depois de aquecida no micro-ondas a carne tende a ficar mais seca e já não é a mesma coisa.
Mas apesar de ser raro preparar carne assada por esse motivo, é por sobrar sempre bastante quantidade que por vezes a faço. Confuso? Nada disso!
As sobras de carne assada são perfeitas para transformar e aproveitar para fazer outras coisas. E, muitas vezes, se encontramos carne para assar a um bom preço, ou em promoção, há que ser inteligente, saber aproveitar e transformar o simples assado de domingo.
Em Março, no aniversário do Miguel, entre outras coisas assei uma bela pá de porco, que ficou bastante saborosa. Mas nesse dia a ementa era outra e apenas 2 ou 3 pessoas comeram da carne assada e sobrou imenso. Naquela altura, mandei uma parte para os meus avós, (que a minha avó começa a ter pouca vontade de cozinhar…) e congelei convenientemente a restante.
Cerca de um mês depois resolvi descongelar a carne, num domingo de muito pouco tempo, em que o almoço já pronto deu muito jeito. Almoçamos a carne “aquecida” – e é por isso que a congelo sempre com o molho de a assar, para depois não ficar demasiado seca ao aquecer - e mesmo assim sobrou imenso.
Não é novidade que dificilmente iria voltar a comer a mesma carne novamente reaquecida, mas há tanto que se pode fazer com a carne assada que sobrou…
Nessa mesma tarde pus as mãos na carne e parti-a em pedaços, picando-a em seguida.
Com uma parte preparei croquetes caseiros usando a receita do chefe Silva e que já partilhei aqui. Como a carne volta a cozinhar, os croquetes depois de prontos foram congelados e assim fiquei com cerca de 20 croquetes caseiros prontos a fritar ou assar no forno, quando necessário.
Com a outra parte da carne, já depois de picada, voltei também a refogá-la e juntei uns cogumelos que também estavam cá por casa. Depois de frio, fiz um folhado de carne com cogumelos (receita aqui) que também se pode congelar.
Ou seja com uma pá de porco assada (que por acaso até foi comprada em promoção!) fiz o equivalente a 6 refeições de carne assada, mais 20 croquetes caseiros para congelar, e um delicioso folhado de carne que serviu para mais uma refeição para dois.
Ideias para aproveitar e transformar nunca são demais. Até porque todas estas pequenas coisas, bem somadas ajudam a não desperdiçar e assim, poupar!
Mas apesar de ser raro preparar carne assada por esse motivo, é por sobrar sempre bastante quantidade que por vezes a faço. Confuso? Nada disso!
As sobras de carne assada são perfeitas para transformar e aproveitar para fazer outras coisas. E, muitas vezes, se encontramos carne para assar a um bom preço, ou em promoção, há que ser inteligente, saber aproveitar e transformar o simples assado de domingo.
Em Março, no aniversário do Miguel, entre outras coisas assei uma bela pá de porco, que ficou bastante saborosa. Mas nesse dia a ementa era outra e apenas 2 ou 3 pessoas comeram da carne assada e sobrou imenso. Naquela altura, mandei uma parte para os meus avós, (que a minha avó começa a ter pouca vontade de cozinhar…) e congelei convenientemente a restante.
Cerca de um mês depois resolvi descongelar a carne, num domingo de muito pouco tempo, em que o almoço já pronto deu muito jeito. Almoçamos a carne “aquecida” – e é por isso que a congelo sempre com o molho de a assar, para depois não ficar demasiado seca ao aquecer - e mesmo assim sobrou imenso.
Não é novidade que dificilmente iria voltar a comer a mesma carne novamente reaquecida, mas há tanto que se pode fazer com a carne assada que sobrou…
Nessa mesma tarde pus as mãos na carne e parti-a em pedaços, picando-a em seguida.
Com uma parte preparei croquetes caseiros usando a receita do chefe Silva e que já partilhei aqui. Como a carne volta a cozinhar, os croquetes depois de prontos foram congelados e assim fiquei com cerca de 20 croquetes caseiros prontos a fritar ou assar no forno, quando necessário.
Com a outra parte da carne, já depois de picada, voltei também a refogá-la e juntei uns cogumelos que também estavam cá por casa. Depois de frio, fiz um folhado de carne com cogumelos (receita aqui) que também se pode congelar.
Ou seja com uma pá de porco assada (que por acaso até foi comprada em promoção!) fiz o equivalente a 6 refeições de carne assada, mais 20 croquetes caseiros para congelar, e um delicioso folhado de carne que serviu para mais uma refeição para dois.
Ideias para aproveitar e transformar nunca são demais. Até porque todas estas pequenas coisas, bem somadas ajudam a não desperdiçar e assim, poupar!
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Sugestões Homemade para o Dia da Mãe
O dia da Mãe está a chegar - é já este domingo, dia 5 de Maio. E soluções delicadas e cheias de amor procuram-se para oferecer às mães. E, como sempre, nada melhor do que um presente feito em casa!
Aqui ficam algumas sugestões!
1 – Bolbos, um Vaso e Terra: Flores em versão “faça você mesmo”
Em vez de oferecer à sua mãe um ramo de flores, porque não oferecer um vaso, os bolbos das suas flores favoritas e um saquinho de terra? Assim sempre que regar e tratar das plantas a crescer a sua mãe vai lembrar-se (ainda mais) de si.
2 – Saquinhos de Alfazema: E uma prenda para perfumar as gavetas
Mesmo que não tenha muito jeito para costuras, este é um simples projeto que poderá fazer. Com um tecido bonito faça uns saquinhos simples. Encha-os depois com alfazema seca – que pode comprar em qualquer ervanária ou apanhar e secar em casa – e feche depois cada saquinho com uma fita bonita.
3 – Foto Criativa: Tire uma foto diferente e ofereça à sua mãe
Arme-se em fotografa e tire uma foto diferente (o ideal ainda se juntar os seus irmãos e filhos)- tire uma foto apenas às mãos de todos, aos pés, às cabeças em circulo….. Imprima e ofereça numa moldura gira ou, em alternativa mande imprimir em tela.
4 – Vales de Tarefas: E ofereça os seus dotes
Se a sua mãe não gosta de cozinhar, de aspirar, de limpar o pó, de ir ao supermercado ou de passear o cão ,crie um bloco de vales personalizado para a sua mãe em que ela poderá gasta-los para que lhe faça essas tarefas.
5- Para uma mãe gulosa: Ofereça cupcakes
Se a sua mãe é gulosa, ofereça-lhe mini-cupcakes decorados com creme de chocolate e decorados com flores de açúcar. Coloque-os depois numa caixa de ovos personalizada e pintada a servir de embalagem original.
6- Quadras ou Poema: Para quem tem veia de artista
Se tem jeito para escrever, nada melhor do que umas quadras, poema ou um texto dedicado à sua mãe e ao que têm vivido juntos. Certamente que não haverá uma prenda mais pessoal e intimista do que esta.
7 – Surpreenda-a : E faça um lanche surpresa
Combine com os seus irmãos e planeie uma pequena festa surpresa. Faça-a acreditar que nenhum dos filhos poderá estar com ela nesse dia e depois surpreenda-a com um lanche com toda a família
8 – Faça um vídeo caseiro com os momentos mais marcantes da vida da sua mãe
Utilize fotos antigas, testemunhos de familiares e amigos e velhos vídeos caseiros para fazer um filme inesquecível sobre a sua mãe. Será certamente uma prenda inesquecível.
9 – Presentes artísticos ideias para crianças pequenas
Deixe que as crianças pintem frascos de vidros para fazerem de jarras, pequenas telas onde imprimem as suas mãozinhas ou pés, ou desenhos que se poderão emoldurar. Presentes que deixam sempre as mães (ou avós) babadas.
10 – Saia com a sua mãe e disfrutem da companhia um do outro
A sua mãe está sempre a falar que gostava de ir ver aquele filme ao cinema ou uma certa exposição ou concerto? Porque não fazer-lhe companhia nesse programa que ela tanto deseja?
Aqui ficam algumas sugestões!
1 – Bolbos, um Vaso e Terra: Flores em versão “faça você mesmo”
Em vez de oferecer à sua mãe um ramo de flores, porque não oferecer um vaso, os bolbos das suas flores favoritas e um saquinho de terra? Assim sempre que regar e tratar das plantas a crescer a sua mãe vai lembrar-se (ainda mais) de si.
2 – Saquinhos de Alfazema: E uma prenda para perfumar as gavetas
Mesmo que não tenha muito jeito para costuras, este é um simples projeto que poderá fazer. Com um tecido bonito faça uns saquinhos simples. Encha-os depois com alfazema seca – que pode comprar em qualquer ervanária ou apanhar e secar em casa – e feche depois cada saquinho com uma fita bonita.
3 – Foto Criativa: Tire uma foto diferente e ofereça à sua mãe
Arme-se em fotografa e tire uma foto diferente (o ideal ainda se juntar os seus irmãos e filhos)- tire uma foto apenas às mãos de todos, aos pés, às cabeças em circulo….. Imprima e ofereça numa moldura gira ou, em alternativa mande imprimir em tela.
4 – Vales de Tarefas: E ofereça os seus dotes
Se a sua mãe não gosta de cozinhar, de aspirar, de limpar o pó, de ir ao supermercado ou de passear o cão ,crie um bloco de vales personalizado para a sua mãe em que ela poderá gasta-los para que lhe faça essas tarefas.
5- Para uma mãe gulosa: Ofereça cupcakes
Se a sua mãe é gulosa, ofereça-lhe mini-cupcakes decorados com creme de chocolate e decorados com flores de açúcar. Coloque-os depois numa caixa de ovos personalizada e pintada a servir de embalagem original.
6- Quadras ou Poema: Para quem tem veia de artista
Se tem jeito para escrever, nada melhor do que umas quadras, poema ou um texto dedicado à sua mãe e ao que têm vivido juntos. Certamente que não haverá uma prenda mais pessoal e intimista do que esta.
7 – Surpreenda-a : E faça um lanche surpresa
Combine com os seus irmãos e planeie uma pequena festa surpresa. Faça-a acreditar que nenhum dos filhos poderá estar com ela nesse dia e depois surpreenda-a com um lanche com toda a família
8 – Faça um vídeo caseiro com os momentos mais marcantes da vida da sua mãe
Utilize fotos antigas, testemunhos de familiares e amigos e velhos vídeos caseiros para fazer um filme inesquecível sobre a sua mãe. Será certamente uma prenda inesquecível.
9 – Presentes artísticos ideias para crianças pequenas
Deixe que as crianças pintem frascos de vidros para fazerem de jarras, pequenas telas onde imprimem as suas mãozinhas ou pés, ou desenhos que se poderão emoldurar. Presentes que deixam sempre as mães (ou avós) babadas.
10 – Saia com a sua mãe e disfrutem da companhia um do outro
A sua mãe está sempre a falar que gostava de ir ver aquele filme ao cinema ou uma certa exposição ou concerto? Porque não fazer-lhe companhia nesse programa que ela tanto deseja?
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Aproveitar Promoções #2
As promoções e descontos continuam em todos os supermercados, e por aqui aproveitam-se as que convêm.
Depois de ver o queijo fatiado em promoção, e ainda por cima queijo açoriano, eu sabia que era de aproveitar. E como se faz cá por casa? Compra-se uma maior quantidade, cerca de 1kg e, ao chegar a casa divide-se em pequenas porções de 150/200g que se envolvem em papel de alumínio e que depois se congelam em sacos de congelação. Quando é necessário usar, basta retirar do congelador e deixar descongelar no frigorífico e usar como habitualmente o queijo fatiado. Poderá haver no entanto um pequeno “problema”, por vezes é um bocadinho difícil conseguir separar as fatias convenientemente sem se partirem.
Aproveito muitas vezes para comprar queijo fatiado neste tipo de promoções – e se o consomem habitualmente vão ver como compensa!
Outra coisa que acabei por comprar em maior quantidade por ter uma boa promoção foram morangos. Comprei em maior quantidade porque queria fazer um pouco de compota de morango que adoro, mas além da compota também se poderiam aproveitar para congelar e assim fazer gelados e batidos.
No meu caso 2 kg de morangos foram transformados numa deliciosa compota de morango e baunilha que, para os mais apressados e organizados pode já servir para começar a preparar compotas para os cabazes de natal.
E vocês, que produtos gostam de aproveitar em promoção?
Depois de ver o queijo fatiado em promoção, e ainda por cima queijo açoriano, eu sabia que era de aproveitar. E como se faz cá por casa? Compra-se uma maior quantidade, cerca de 1kg e, ao chegar a casa divide-se em pequenas porções de 150/200g que se envolvem em papel de alumínio e que depois se congelam em sacos de congelação. Quando é necessário usar, basta retirar do congelador e deixar descongelar no frigorífico e usar como habitualmente o queijo fatiado. Poderá haver no entanto um pequeno “problema”, por vezes é um bocadinho difícil conseguir separar as fatias convenientemente sem se partirem.
Aproveito muitas vezes para comprar queijo fatiado neste tipo de promoções – e se o consomem habitualmente vão ver como compensa!
Outra coisa que acabei por comprar em maior quantidade por ter uma boa promoção foram morangos. Comprei em maior quantidade porque queria fazer um pouco de compota de morango que adoro, mas além da compota também se poderiam aproveitar para congelar e assim fazer gelados e batidos.
No meu caso 2 kg de morangos foram transformados numa deliciosa compota de morango e baunilha que, para os mais apressados e organizados pode já servir para começar a preparar compotas para os cabazes de natal.
E vocês, que produtos gostam de aproveitar em promoção?
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Horta na Varanda 2013
No final de março, e apesar da chuva, foi a altura ideal para regressar à horta na varanda!
Limparam-se os vasos, e plantaram-se novamente alfaces e tomates que se juntaram aos morangos já existentes, assim como a mais uns que entretanto se compraram.
Este ano claro que não há abóboras ou curgetes – que foram apenas uma brincadeira – mas há uma novidade beringelas, que entretanto já tiveram umas folhas comidas por um gafanhoto indesejado.
Mantemos a framboesa e o mirtilo que estão neste momento cheios de pequenos rebentos, e as aromáticas como o louro, tomilho, a hortelã, a hortelã-laranja e a hortelã-chocolate, ofertas da minha amiga Rita e que se estão a dar muito bem.
O limoeiro já deu os primeiros limões e está já com algumas flores novas.
A rúcula lá se mantem desde o ano passado e, apesar de não ter dado nada e de ter espigado toda já está com rebentos novos. Vamos a ver se é este ano que dá alguma coisa.
Ainda me falta fazer umas sementeiras para uns pimentos, malaguetas e tomate cereja.
O meu pai – a quem meti o bichinho da horta na varanda – deu-me uma Psysalis que ainda está dentro de casa pois é ainda muito pequenina e frágil e este tempo está ainda muito agreste.
O manjericão parece-me completamente morto, e duvido que tenha salvação apesar de algumas folhas que ainda resistem. Há também um pequeno vaso de salsa miúda que não sei muito bem como se vai portar, mas que continua na varanda só para eu ver o que vai dar.
Portanto há novamente horta na varanda. Vou dando depois novidades.
E vocês, já trataram da vossa?
Limparam-se os vasos, e plantaram-se novamente alfaces e tomates que se juntaram aos morangos já existentes, assim como a mais uns que entretanto se compraram.
Este ano claro que não há abóboras ou curgetes – que foram apenas uma brincadeira – mas há uma novidade beringelas, que entretanto já tiveram umas folhas comidas por um gafanhoto indesejado.
Mantemos a framboesa e o mirtilo que estão neste momento cheios de pequenos rebentos, e as aromáticas como o louro, tomilho, a hortelã, a hortelã-laranja e a hortelã-chocolate, ofertas da minha amiga Rita e que se estão a dar muito bem.
O limoeiro já deu os primeiros limões e está já com algumas flores novas.
A rúcula lá se mantem desde o ano passado e, apesar de não ter dado nada e de ter espigado toda já está com rebentos novos. Vamos a ver se é este ano que dá alguma coisa.
Ainda me falta fazer umas sementeiras para uns pimentos, malaguetas e tomate cereja.
O meu pai – a quem meti o bichinho da horta na varanda – deu-me uma Psysalis que ainda está dentro de casa pois é ainda muito pequenina e frágil e este tempo está ainda muito agreste.
O manjericão parece-me completamente morto, e duvido que tenha salvação apesar de algumas folhas que ainda resistem. Há também um pequeno vaso de salsa miúda que não sei muito bem como se vai portar, mas que continua na varanda só para eu ver o que vai dar.
Portanto há novamente horta na varanda. Vou dando depois novidades.
E vocês, já trataram da vossa?
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